Como já era esperado as primeiras ações do governo de Aloisio Rebonato e sua equipe, priorizam a contenção de despesas e a racionalização de gastos públicos. Um setor que o novo gestor “mira” é o de locações de imóveis por parte da prefeitura. A ideia é aproveitar os já existentes, um exemplo acontece com as instalações do antigo Aeródromo (campo de avião), pois com sua desocupação, este já foi destinado para garagem dos carros, ônibus e maquinas pesadas da prefeitura. Outra ação da prefeitura deverá ser a mudança de sede do Passo Municipal, uma das áreas são as dependências da Famac e do antigo AABB, que também pertence a Famac, são áreas que até então estavam subutilizadas.
O município ainda tem diversos imóveis e áreas obsoletas, a exemplo de um terreno no centro da cidade, ao lado da agência dos Correios, que pode ir a leilão ou ser edificado, além de áreas públicas recebidas de loteamentos, entre elas uma grande área que fica em frente a UPA, 04 hectares de terras no antigo aeroporto, entre outras.
O foco é reduzir custos com alugueis, folha de pagamento, revisão de contratos, aumentar a arrecadação interna além das PPPs (Parceria Público Privadas), que deverá ser uma prioridade no novo governo. Tornar a “maquina pública” sustentável, é um processo que se inicia com o seu “enxugamento” e aumentar o seu poder de arrecadação, principalmente de recursos próprios, com as taxas de luz (CIP: Contribuição de Iluminação Pública), IPTU (este que tem uma arrecadação medíocre e deficitária, visto que em Macaúbas existem mais de 5 mil imóveis não edificados, que não pagam IPTU e os que pagam são valores irrisórios), outras taxas podem ser cobras pelo município, uma delas é a ocupação de imóveis públicos, a exemplo dos Guichês das Rodoviária, Bar e Restaurante do Cristo, quiosques, etc… São recursos públicos que deixam de entrar na Tesouraria do Município, recursos estes que podem ser aplicados na melhoria da saúde, em infraestrutura e educação.