Dizem que a melhor forma de resolver problemas é fazendo perguntas. No entanto, caso estas permaneçam sem respostas não terão funcionalidade. Tudo em Macaúbas pare ser mais complicado que em outros lugares, mas essa sensação é natural, visto que não estamos lá (nos lugares considerados menos complicados) para sentir isso (emparia). É percebido que o “lockdown” em Macaúbas está meio esquisito, com todos os comércios considerados “não essenciais” com portas fechadas e o povo continua circulando nas ruas com não houvesse o isolamento compulsório.
O que aconteceu? Respondendo: com a solicitação de flexibilidade de algumas medidas, tais como, reabertura dos bancos e seus correspondentes; o “afrouxamento” das compras em farmácias e supermercados, bem como a liberação de outros setores incentivou e deu motivos para o povo circular. Mas, estes não foram as únicas razões do avanço dos números.
E quais foram as razões do avanço dos números? Respondendo: talvez e certamente foi, a falta de planejamento antes de iniciar o “lockdown”, não houve um “pensar antecipado”, um plano para tratar os efeitos colaterais de uma medida extrema, pegando assim todo mundo de surpresa, até mesmo o próprio vírus que se viu acuado e este teve que também “obedecer” o decreto, sair das ruas e se refugiar dentro de casa.
Como? Respondendo:
O virus do Covid-19 se refugiou dentro dos domicílios de Macaúbas. Na verdade, o que há ai é uma TRANSMISSÃO FAMILIAR, saindo o vírus da “comunidade” e entrando nos lares em obediência ao confinamento (nossa parece piada ou filme de terror) . Parece piada, no entanto, é também um filme de suspense… É também um entendimento de um médico num grupo de Whatsapp, e também diz que o “lockdown” não tem eficácia, mais ai é um pensamento polêmico… Assim sendo, neste caso de Macaúbas até que tem suas razões e é sano afirmar:
O “lockdowns” em Macaúbas não está funcionado. Por que? Respondendo: Não funciona por não existir. Por que não existe? Respondendo: (parece conversa de criança)… Contudo, é assim mesmo, parece que as medidas por todos tomadas são meio que “infantis”, não no sentido de inocentes, mas sem experiência. Voltamos a “respondendo”: O “lockdown” em Macaúbas não existe “porque” há uma resistência da população (é do Ser Humano, generalizando), que o “gostoso” é fazer o que é proibido. Experimente proibir sua filha de sair com o namorado… Ela pula a janela, “se esfrega” com o cara e volta pra casa com um netinho seu!
Então, não deveria ter feito o “lockdown”? Respondendo: isso não foi dito, (ainda bem que é só uma pergunta). O modelo de “lockdown” é que não foi pensado para Macaúbas, não houve um entendimento preliminar com os setores envolvidos, e se houve foi encima da hora e não usaram “vaselina” nem “camisinha” ou seja: o menino nasceu! As “preliminares” não foram bem feitas! E como deveria ter sido feitas? Respondendo: “é conversando que a gente se entende”.
Poderíamos aqui encerra o assunto, eis a grande falha de “San Andreas” (vá lá no Google e pesquise que falha é essa).
Não obstante, ainda faltam perguntas a serem respondidas. Quem se habilita?
Respondendo: …
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* Nota do blog: tomo a liberdade e vou responde a pergunta da garotinha, na legenda da foto: a mãe responde: – Oh querida, foi por causa de seu vovó que não deixou eu sair com o papai! Como assim mamãe? … Vixi, é melhor parar por aqui!
