Blog do Alécio Brandão

LEI DE REGULARIZAÇÃO DE LOTES URBANOS EXISTE EM BOQUIRA HÁ 37 ANOS, DIZ CIDADÃO QUE USOU A TRIBUNA DA CÂMARA MUNICIPAL.

Ari Mota usa a Tribuna Livre da Câmara e diz que estamos em atraso.

Em discurso na Tribuna Livre da Câmara de Vereadores de Macaúbas, na reunião ordinária realizada na segunda feira, o cidadão macaubense Ari Mota fez explanação sobre o Projeto de Lei do Executivo 021/2013, que deverá regulamentar a posse de propriedades urbanas da cidade de Macaúbas. Segundo Ari, o projeto apresenta algumas distorções e informa que a cidade de Boquira desde de 1976 lá já existe Lei parecida com esta que estamos tentando criar, ou seja, há 37 anos Boquira já faz doação de Título de Domínio Urbano. No final de sua fala Ari Mota passa às mãos do presidente da Casa, o vereador Marcos Pinto, uma cópia da Lei da cidade de Boquira, com o fim de auxiliar no Projeto de Lei em questão.


O Projeto considerado polêmico por alguns vereadores tanto da situação quanto da oposição, foi até sugerido sua devolução ao Executivo pelo vereador Marcelo Nogueira, que elencou várias valhas em sua redação, falhas estas rebatidas pelo vereador situacionista Anderson Gumes. 

Lei deverá aquecer mercado imobiliário. 

Com a criação desta Lei, muitos proprietários de imóveis em Macaúbas que se enquadrarem nas exigências da Lei, poderão regularizar seus imóveis e com isso, irá aquecer o mercado imobiliário de Macaúbas além de outros benefícios indiretos. O projeto visa apenas regularizar a propriedade de lotes com benfeitorias e que o proprietário prove a sua posse há cinco anos. Engana-se que ele viabilize ou “doe” escritura pública, pois ele dá apenas as condições legais para que o cidadão se habilite a isso. Depois disso deverá averbar a construção.  E este é o maior custo.


DIA 07 PALESTRA NO CLUBE SOCIAL SOBRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO.

Controlar as emoções é ser inteligente. 
A Associação Comercial de Macaúbas em parceria com a Master Consultoria, trazem para Macaúbas palestra sobre Inteligência Emocional no Ambiente de Trabalho. As inscrições estão sendo realizadas na sede da ACIMAC na rua Dr. Manoel Vitorino, interessados podem entrar em contato através dos telefones: (77) 3473-1661 ou 9833-3015. 

O local do evento será no Clube Social de Macaúbas e acontecerá no dia 07 de março (quinta feira) às 19:30 – Para associados será cobrado taxa de R$ 25,00 e não associado R$ 30,00.  Será emitido certificado de participação pela Master Consultoria para os participantes do evento.


(Imagens e informações  enviadas pela ACIMAC por e-mail).

DIA 07 PALESTRA NO CLUBE SOCIAL SOBRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO.

Controlar as emoções é ser inteligente. 
A Associação Comercial de Macaúbas em parceria com a Master Consultoria, trazem para Macaúbas palestra sobre Inteligência Emocional no Ambiente de Trabalho. As inscrições estão sendo realizadas na sede da ACIMAC na rua Dr. Manoel Vitorino, interessados podem entrar em contato através dos telefones: (77) 3473-1661 ou 9833-3015. 

O local do evento será no Clube Social de Macaúbas e acontecerá no dia 07 de março (quinta feira) às 19:30 – Para associados será cobrado taxa de R$ 25,00 e não associado R$ 30,00.  Será emitido certificado de participação pela Master Consultoria para os participantes do evento.


(Imagens e informações  enviadas pela ACIMAC por e-mail).

SÃO JOÃO X SÃO JOSÉ: A SECA E AS REAIS PRIORIDADES DA NOSSA GENTE.

Barragem do Açude de Macaúbas: o maior símbolo da seca do município.

“Seca mantém 236 municípios em situação de emergência”

(Por Alean Rodrigues)
Segundo o Porta A Tarde, “mesmo com as chuvas dos últimos meses no Estado, com o acúmulo total de 150 milímetros em janeiro e 25 milímetros em fevereiro, segundo o Climatempo, ainda existem cidades afetadas pela seca. Só na região de Feira de Santana (a 108 km da capital baiana),  dez  municípios continuam nesta situação: Água Fria, Anguera, Antônio Cardoso, Coração de Maria, Ipecaetá, Irará, Santa Bárbara, Santanópolis, Santo Estêvão e Tanquinho.

Embora não conste na lista da Cordec como um dos que continuam em estado de emergência, Ichu (a 198 km de Salvador), na região sisaleira, também está sendo bastante castigado. Há  dois anos não chove em quantidade suficiente na região e as famílias já amargam muitos prejuízos. Com uma população aproximada de 6.480 habitantes, o município tem na pecuária e agricultura de grãos a principal fonte de renda.
“Perdas e ações – De acordo com o secretário estadual da Agricultura,  Eduardo Salles, o semiárido representa 65% do território baiano e,  apesar da chegada da chuva, a longa estiagem não pode ser esquecida. “Podemos comparar esta seca a um tremendo terremoto, cujas consequências serão sentidas, pelo menos, nos próximos dez anos”, ressalta Cristiana Brito.
Visando estruturar o semiárido para a convivência com a seca, a Seagri está desenvolvendo ações como a construção de 1.400 barragens subterrâneas, em mais de 50 municípios, em cinco territórios de identidade – a seleção obedece a critérios técnicos.”
Veja matéria completa em: atarde.uol.com.br

Nosso caso: SECA X SÃO JOÃO. 

Diante da seca que assola o município, Macaúbas
poderá realmente contar com a proteção de São José ou
entregará os pontos para São João?

A Prorrogação do “Estado de Emergência” devido a seca, terá fim no próximo dia 15 de Março, segundo decreto 043. 

“DECRETO N° 043/2013, de 15 de janeiro de 2013.

Decreta Prorrogação da existencial de situação
anormal, caracterizada como “Situação de
Emergência” as áreas do Município de Macaúbas
atingidas por Estiagem”.

Incoerência do destino, visto que o Decreto 43 perde sua função jurídica  no dia 15 de março e neste meado volta-se as atenções para as contratações do São João, sem ter a certeza que São José será generoso. Pois, o Santo da Chuva fora de hora, comemorado no dia 19 de Março, tem outras agendas! Só um milagre poderá reverter o caos anunciado por autoridades de todos os governos. 

Macaúbas que tradicionalizou o São João há décadas, mesmo que se economize com os festejos, eles ainda devem ultrapassar a casa dos 700 mil. 


INTERNAUTA INDIGNADO DIZ QUE TERRITÓRIO PERDIDO PARA RIACHO PODE VIRAR CINZAS.



“…Riacho de Santana que ficou famosa por tornar se o maior produtor mundial de carvão, até que dizimasse praticamente toda sua vegetação nativa, agora recuperou, mas um vasto território com vegetação propícia para tal fim…”

(Trecho reproduzido de comentário de internauta, postado sobre a transferência de grande parte do território de Macaúbas para Riacho de Santana, vejo-o na íntegra.)

Nasci em Macaúbas e gostaria de continuar sendo macaubense. Infelizmente Macaúbas aceita minha transferência a Riacho de Santana, bem como de mais alguns dos seus cidadãos, também uma boa parte de seu território, que inclui: Uma vasta área de vegetação nativa ainda preservada, muitas pequenas nascentes que inclui aí talvez a maior nascente deste município, (nascente do Rio Pedreiro principal afluente do Santo Onofre). Riacho de Santana que ficou famosa por tornar se o maior produtor mundial de carvão, até que dizimasse praticamente toda sua vegetação nativa, agora recuperou, mas um vasto território com vegetação propícia para tal fim. 
Infelizmente os governantes desconhecessem ou não interessasse por tamanha fatia desse município: Enquanto isso os governantes de outros municípios promoviam excursões de reconhecimento e pesquisas de como apoderar de tamanha riqueza que para nós ainda é desconhecida.
Cabe a nossos governantes atuais, buscar reverter essa situação, se é que ainda seja possível”.

(Comentário de internauta sobre o post:  MACAÚBAS PERDE MAIS DE 20% DO SEU TERRITÓRIO PARA RIACHO DE SANTANA. )

Calam-se bocas e fecham-se os ouvidos!

Segundo informações o prefeito José João Pereiro já deu o caso por encerrado, em pronunciamento na Câmara Municipal no dia 25 de fevereiro. 

Quanto a oposição que também tem legitimidade para contestar o ato do Governo do Estado, bastando entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade, questionando a “transferência” do território sem um plebiscito, também ainda não se mobilizou oficialmente. 

O que se nota é também “acomodação” da oposição, que logrou mais de 11 mil votos na última eleição, sem um “líder definindo”, pois a “herança política” parece está em estado de “inventário”. 

Sabe-se do abandono dos povos daquela região pelas administrações de Macaúbas ao longo de décadas. No entanto, há uma grande região desabitada, este parte poderia ficar para Macaúbas e se tornar Área Permanente de Preservação Ambiental, poderia ser este um argumento forte para contrapor a decisão do Governo baiano.

Pelo menos, terras nativas não precisam de “cuidados humanos”, e sim distância nossa! E parece que a distância generaliza-se! 




Maçonaria se prepara para escolher seu novo grão-mestre



 Por: RICARDO MENDONÇA
EDITOR-ASSISTENTE DE “PODER”

Segundo o Portal da folha.uol.com.br, “no próximo dia 9, cerca de 40 mil homens que frequentam rituais secretos semanais, usam códigos para reconhecimento mútuo e se tratam socialmente como “irmãos” irão às urnas para escolher seu líder máximo.
Em quase 3.000 lojas maçônicas pelo país, os maçons que ostentam o título de “mestre” do Grande Oriente do Brasil (GOB) –o maior ramo da maçonaria brasileira– irão escolher seu próximo soberano grão-mestre geral.
Cheia de simbolismos, a organização reproduz internamente a hierarquia institucional da República, com deputados, juízes, governadores e outros. Dentro da instituição, e guardadas as proporções, o cargo em disputa equivale ao da presidente Dilma Rousseff.
A maçonaria costuma ser definida pelos próprios maçons como um clube que reúne “homens livres e de bons costumes”, patrióticos e engajados em promover os princípios do lema “liberdade, igualdade e fraternidade”.
Os rituais secretos são feitos em templos decorados com imagens celestes, falsas colunas gregas e símbolos do zodíaco. Lojas são os grupos fixos de maçons que se reúnem para os rituais.
Dentro da ordem há várias designações, usadas conforme o status do filiado: chanceler, guardião, soberano, venerável, eminente e sapientíssimo são algumas delas.
Em certos locais, maçons são reconhecidos pelo engajamento em ações filantrópicas. No senso comum, levam a fama de homens influentes e misteriosos que se ajudam para enriquecer, “um estereótipo bem distante da realidade”, diz o engenheiro Francisco Anselmo, deputado maçom e estudioso do assunto.
Editoria de Arte/Folhapress
DISPUTA
Na eleição do GOB, o Grande Oriente do Brasil, o candidato mais conhecido é o senador (da República mesmo) Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima. Como maçom, ele é deputado da Assembleia Federal Legislativa da entidade. “Sou o único brasileiro deputado e senador ao mesmo tempo”, gosta de repetir.
Concorrendo pela terceira vez –ele perdeu em 1993 e 1998–, Mozarildo tirou quatro meses de licença do Senado para dedicar-se com mais afinco à campanha. Com isso, deixou de participar da eleição de Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidente do Congresso, por exemplo.
O nome de Mozarildo ganhou algum destaque no noticiário na época da demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Ele era contra a remoção dos fazendeiros da área, mas acabou derrotado quando o Supremo Tribunal Federal bateu o martelo sobre o tema.
Mozarildo ainda costuma ser citado como o campeão do uso da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, a verba para reembolso de viagens, consultorias e outros gastos. Em 2012, ele usou R$ 464 mil contra uma média de R$ 268 mil de seus colegas. Em 2011, também liderou.
Editoria de Arte/Folhapress
Na maçonaria, porém, ele é mais conhecido como o maior propagador da ideologia maçônica no Congresso. Uma pesquisa simples no site do Senado lista 87 pronunciamentos de Mozarildo sobre o assunto. Para efeito de comparação, o site informa que Eduardo Suplicy (PT-SP) fez 77 pronunciamentos com a expressão “renda básica”.
No plenário, Mozarildo já leu o Manifesto da Grande Loja Maçônica de Roraima, já prestou homenagem ao Dia do Pai Maçom e já fez “uma análise do papel histórico da maçonaria no mundo, ressaltando a operosidade da instituição no contexto social”.
Um dos maiores orgulhos do senador no parlamento é o livro “O Senado e a Maçonaria” (472 páginas), assinado por ele e pelo ex-senador Efraim Morais (DEM-RN), também maçom. Impressa na gráfica do Senado, a obra reúne 44 discursos de atuais e ex-senadores sobre o tema.
TRADIÇÃO
Em campanha, Mozarildo faz discurso pela abertura do Grande Oriente. “A maçonaria precisa sair da clausura, ser menos conservadora”, diz. “Não pode se contentar em ser uma entidade só de cerimônias e condecorações.”
Suas ideias de abertura, porém, não contemplam a revisão de algumas regras discriminatórias da entidade, como a recusa à participação de mulheres e o veto à filiação de deficientes físicos, tradições herdadas da Idade Média, dos primeiros grupos de pedreiros de templos, muralhas e castelos na Europa–a origem da instituição.
Outra cláusula fundamental da maçonaria é a não aceitação de ateus. Todo filiado é obrigado a acreditar em algum ser superior, independentemente da religião. Como pode ser qualquer deus, esse ser superior é chamado internamente de Grande Arquiteto do Universo, simbolizado pela letra “G”.
Um dos concorrentes de Mozarildo na disputa é o atual grão-mestre geral do Grande Oriente do Brasil, o servidor público aposentado do Banco Central Marcos José da Silva, candidato à reeleição.
Editoria de Arte/Folhapress
Silva faz campanha ressaltando realizações de sua gestão, sempre dando ênfase aos aspectos financeiros. Além da manutenção de anuidade de R$ 90 por cinco anos “sem reajuste”, o destaque é a construção de um centro cultural maçônico de 4.900 m² em Brasília, “obra de R$ 12 milhões totalmente paga à vista”, ressalta João Guimarães, seu chefe de gabinete.
O terceiro aspirante é o advogado Benedito Marques Ballouk, membro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo na “vida profana”, como diz o jargão maçom; ex-grão-mestre de São Paulo na “vida maçônica”, o equivalente a governador.
Na disputa, Ballouk também clama por modernização. Depois de exaltar a participação de maçons ilustres na Independência, na Proclamação da República e na Abolição da Escravatura –exaltações, aliás, feitas por todos os maçons ouvidos para esta reportagem–, Ballouk repete o mantra de sua campanha: “A maçonaria precisa voltar a ser parte da elite estratégica do país; hoje somos só uma elite convencional”.
INFLUÊNCIA
Fundado em 1822, o Grande Oriente do Brasil é uma das três maiores “potências” maçônicas do país. Em 1927, por divergências eleitorais, um grupo saiu e fundou uma ordem concorrente, conhecida como Grandes Lojas. Em 1973, após nova ruptura, surgiu a “obediência” Grandes Orientes Independentes. Estima-se que, juntas, as três tenham 220 mil maçons.
O próximo comandante do Grande Oriente deverá assumir o controle da entidade num momento histórico paradoxal em seus 190 anos.

Contando mestres (os únicos votantes), companheiros e aprendizes –os três estágios internos–, são 78 mil maçons associados à ordem. A entidade nunca teve tanta gente. Mas, numa avaliação bastante comum entre os próprios adeptos, nunca foi tão pouco influente.
Entre os notáveis sempre louvados estão figuras como José Bonifácio, Patriarca da Independência e primeiro grão-mestre da instituição, D. Pedro I, Rui Barbosa, marechal Deodoro da Fonseca e Joaquim Nabuco.
Hoje, o mais ilustre é o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que, no entanto, não costuma ser citado com muito entusiasmo por seus “irmãos”. “Faz tempo que ele não aparece por aqui, acho que está inativo”, diz o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo Antonio Carlos Mendes, maçom oficial de gabinete do Grande Oriente paulista.
Nas contas de Mozarildo, há hoje 58 deputados federais maçons no Congresso Nacional e outros seis senadores. “Uma das minhas propostas é organizar a bancada da maçonaria”, afirma. “Imagine só: seria maior que a de muitos partidos de hoje.”
Enquanto a bancada não se organiza, os maçons da Câmara e do Senado só são notados quando sobem à tribuna para prestar homenagens à organização quando é 20 de agosto, o Dia do Maçom. No Senado, os seis que sempre comparecem, além de Mozarildo, são Alvaro Dias (PSDB-PR), Cícero Lucena (PSDB-PB), Gim Argelo (PTB-DF), Jayme Campos (DEM-MT), Sérgio Souza (PMDB-PR) e Valdir Raupp (PMDB-RO).”

(Primeira imagem acrescida por Macaúbas On Off – 
Fonte da matéria: http://www1.folha.uol.com.br




MACAÚBAS: PREFEITURA TEM NOVA SEDE E VELHOS COSTUMES.

Este é o imponente prédio, sede da gestão JJP. 
Fechando o ciclo do primeiro bimestre, o governo José João Pereira, instala-se em nova sede e carrega consigo velhos costumes das administrações anteriores. Inegável dizer que tudo está “azul” e o oposto também é fato. Herdou o atual prefeito o desafio de concluir o inacabado. Soma-se mais de meia dúzia o número de obras paralisadas, incompletas ou até mesmo inauguradas e não funcionado, há também aquelas que mal funcionam – vestígios estes do segundo mandato desastroso do ex-gestor, que “amarelou” com mais de “cinquenta tons de preto”, na reta final de um início desastroso! 


De sorriso “suspeito” para o “perfeito”:
agora o cara é prefeito! 
JJP, tem mais que um desafio de mudar a “cor” do seu governo, do negro, passando pelo amarelo até realmente chegar ao “tom do azul” necessário. 

Em conversa informal e “pública” em seu gabinete no meio da semana, para relatar fato de estelionato de empresa que concorreu em licitação de medicamentos no Passo Municipal. Zezinho enumera obras que estão tendo “reiniciação”, como é o caso de algumas quadras de esportes. Segundo o gestor, a paralisação destas obras, é devido a “impasse técnico” entre as construturas e a “burocracia da Caixa”.

“Lendo seu pensamento”, que não era amarelo nem azul, e sim colorido… Percebeu-se a mistura de “projetação” e “estusiasmamento”, o que ainda não dá pra definir em tão pouco tempo, qual realmente será o “tom do seu governo”…

E para finalizar os “velhos costumes” percebia-se ao seu redor, os “caras novas” com caras de caras velhas, gente nova com velhos pedidos renovados… 

INTERNAUTA INDIGNADO DIZ QUE TERRITÓRIO PERDIDO PARA RIACHO PODE VIRAR CINZAS.



“…Riacho de Santana que ficou famosa por tornar se o maior produtor mundial de carvão, até que dizimasse praticamente toda sua vegetação nativa, agora recuperou, mas um vasto território com vegetação propícia para tal fim…”

(Trecho reproduzido de comentário de internauta, postado sobre a transferência de grande parte do território de Macaúbas para Riacho de Santana, vejo-o na íntegra.)

Nasci em Macaúbas e gostaria de continuar sendo macaubense. Infelizmente Macaúbas aceita minha transferência a Riacho de Santana, bem como de mais alguns dos seus cidadãos, também uma boa parte de seu território, que inclui: Uma vasta área de vegetação nativa ainda preservada, muitas pequenas nascentes que inclui aí talvez a maior nascente deste município, (nascente do Rio Pedreiro principal afluente do Santo Onofre). Riacho de Santana que ficou famosa por tornar se o maior produtor mundial de carvão, até que dizimasse praticamente toda sua vegetação nativa, agora recuperou, mas um vasto território com vegetação propícia para tal fim. 
Infelizmente os governantes desconhecessem ou não interessasse por tamanha fatia desse município: Enquanto isso os governantes de outros municípios promoviam excursões de reconhecimento e pesquisas de como apoderar de tamanha riqueza que para nós ainda é desconhecida.
Cabe a nossos governantes atuais, buscar reverter essa situação, se é que ainda seja possível”.

(Comentário de internauta sobre o post:  MACAÚBAS PERDE MAIS DE 20% DO SEU TERRITÓRIO PARA RIACHO DE SANTANA. )

Calam-se bocas e fecham-se os ouvidos!

Segundo informações o prefeito José João Pereiro já deu o caso por encerrado, em pronunciamento na Câmara Municipal no dia 25 de fevereiro. 

Quanto a oposição que também tem legitimidade para contestar o ato do Governo do Estado, bastando entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade, questionando a “transferência” do território sem um plebiscito, também ainda não se mobilizou oficialmente. 

O que se nota é também “acomodação” da oposição, que logrou mais de 11 mil votos na última eleição, sem um “líder definindo”, pois a “herança política” parece está em estado de “inventário”. 

Sabe-se do abandono dos povos daquela região pelas administrações de Macaúbas ao longo de décadas. No entanto, há uma grande região desabitada, este parte poderia ficar para Macaúbas e se tornar Área Permanente de Preservação Ambiental, poderia ser este um argumento forte para contrapor a decisão do Governo baiano.

Pelo menos, terras nativas não precisam de “cuidados humanos”, e sim distância nossa! E parece que a distância generaliza-se! 




INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CURSO LIVRE DE TEATRO.

(Imagem: Facebook de Leda)


(Imagem: mestrevirtual.com)

Abertas inscrições para o Curso Livre de Teatro, a iniciativa é da professora de Artes Leda Morais. Interessados podem entrar em contato pelo telefone: (77) 9974-7445 ou por e-mail [email protected] 
As aulas acontecerão nos finais de semana. As inscrições estão sendo realizadas na Academia Mais Saúde – Serão formadas turmas para crianças, jovens e adultos iniciantes nas artes cênicas. 




"RABO DE DUAS PONTAS": NOTÍCIA SE PROVOCA, INFORMAÇÃO SE CRIA.

                                                    Petrobras: Perda em valor de mercado já é maior que todo 2012

Segundo informa o Bahia Notícias, “até esta quinta-feira (28), a Petrobrás perdeu R$ 53,9 bilhões em valor de mercado somente em 2013, segundo cálculos da consultoria Economatica. O montante é maior que o verificado em todo o ano de 2012, de R$ 36,7 bilhões. Conforme levantamento, o recuo no primeiro bimestre deste ano é o terceiro maior da história da estatal brasileira, fazendo-se a comparação com os resultados anuais fechados. A maior queda de valor de mercado da petrolífera aconteceu em 2008, quando a companhia perdeu R$ 205,9 bilhões. Em 2011, a perda foi de R$ 88,683 bilhões. Desde o fim de 2010, a Petrobrás perdeu R$ 179,3 bilhões de valor de mercado – passou de R$ 380,2 bilhões para R$ 200,9 bilhões no último dia 28 de fevereiro. O levantamento da Economatica mostra também que, atualmente, a Petrobrás é a segunda maior empresa em valor de mercado do Brasil, atrás da Ambev (R$ 274 bilhões). A diferença para a terceira colocada, a Vale, é de apenas R$ 8,6 bilhões, ou 4,4%.

As pontas do rabo”

Não é novidade o fracasso da administração petista nos últimos anos, “vale tudo pra ganhar” (ou pra continuar) . O Brasil vem perdendo vagas de trabalho, perde posto da sexta economia para o Reino Unido, queda no PIB, queda na produção industrial (mesmo com os incentivos fiscais do Governo), etc… É verdade que a crise européia ajuda no entanto, há  países vizinhos com índices melhores.

Esta constante perdas de valores da Petrobrás mais parece um caminho para privatização da estatal ou é mais um “lixo” que sai dos “tapetes” da administração pública. Tudo que sai na grande mídia é reproduzida por todos os canais e o “faz de conta” se transforma em verdade “verdadeira”. 

O Brasil – o brasileiro tem personalidade muita fraca, pouco crítico e submisso a opiniões de terceiros, pouco nos conhecemos, usamos mal a pouca informação que temos, nos deixamos dominar por comodidade…  Enquanto eles fotografam nossos quitais com super lentes instaladas em satélites, nós mal vemos nosso nariz. O domínio dos territórios da Amazônia por estrangeiros é uma prova disso. O brasileiro sempre irá “dormir em berço esplêndido”… E o pesadelo é uma realidade que vivemos com olhos abertos e há quem ache que isso é um sonho! Se for, o pão é dormido e a marmelada é de goiaba! 

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