Uma nota publicada nesta quinta, 21 – no Bahia Notícias, relata o drama das prefeituras em manter as UPAs abertas, segundo informações, o município tem que dar contrapartida… Talvez seja este o motivo da UPA de Macaúbas permanecer tanto tempo fechada pois, Macaúbas, não tem “contra” e muitos menos “partida”… Assim fica fácil fazer “menino”, difícil e “criar o moleque”… Esqueçam “reinauguração” da UPA… O Hospital de Macaúbas que recebia R$ 476 mil por mês, em julho recebeu R$ 450 mil – ou seja perdeu R$ 26 mil – daria para pagar todo quadro de auxiliar de enfermagem…
O grande problema dos Poderes Públicos de Macaúbas é que TEM FALHAS DE ORIENTAÇÃO – é péssimo em transparência e informações ao público – e além de tudo boa parte do “grupo do Zezinho” quer mesmo é QUEBRAR AS PERNAS DELE e assim do município… O atual governo parece ter PÉSSIMA “acessoria”… No entanto, nem sempre a culpa recai sobre todos, mas “o cabeça pensante” deveria tomar uma posição de líder, “bater da mesa”, “chutar a porta”, “levantar poeira”, “dar uns tiros pra cima”, “mandar uma meia dúzia catar cavaco”… Ai a coisa poderia funciona melhor…
Se não:
01- Adeus UPA
02- Adeus Território
03- Adeus Terreno do Ceusma
04- Adeus Esgoto
05- Adeus Obras Inacabadas
06- Adeus Detran (a conversa é que vai para “Parismirim”)
07- Adeus Cristo, vai dar as costas para Macaúbas e ficar de frente para Boquira
…
Veja ai a em resumo nota publicada no Bahia Notícias:
“Uma portaria do Ministério da Saúde define um investimento de R$ 28,74 milhões para custeio, qualificação e ampliação das UPAs 24h em todo o país. Segundo o texto, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (21), duas unidades baianas serão beneficiadas. A UPA de Simões Filho, deve receber R$ 175 mil por mês, enquanto a de Capim Grosso, no centro-norte baiano, receberá R$ 70 mil mensalmente. Segundo a secretária de Saúde de Capim Grosso, Daiane Caribe, o valor destinado se refere à qualificação da unidade. “Quando a UPA é aberta, ela começa a se preparar para receber essa qualificação. A cada dois anos, a prefeitura faz essa solicitação e recebe uma equipe técnica do ministério para se adequar aos padrões exigidos”. Daiane afirma que o valor mensal recebido antes era de R$ 100 mil e, agora, passa a ser de R$ 170 mil. “Isso vai ajudar a manter a UPA em funcionamento. Nós já esperávamos essa liberação há cerca de três meses. Antes, nós arcávamos com praticamente 50% do custo. Mas hoje o custo mensal de uma unidade não sai por menos de R$ 220 mil. Sem esse valor, ela poderia ser fechada por falta de recursos municipais”, contou a secretária. O mesmo foi reforçado pelo secretário da área em Simões Filho, Alfredo Assis. “A UPA tem um custo de cerca de R$ 1 milhão de reais. O governo federal dá dinheiro para a construção e para equipar parte da unidade, mas o resto é contrapartida do município. Esse dinheiro entra para ajudar nos gastos”, afirmou. Por isso, diz ele, algumas cidades não conseguem inaugurar unidades. “Nem todo mundo tem dinheiro para manter uma UPA funcionando”, concluiu.”
(Grifos nosso)