Blog do Alécio Brandão

UMA QUESTÃO DE PRIORIDADES. (e ponto de vista)

O prefeito José joão, numa audiência com o vice governador,quando ficou acertado a construção de uma estrada asfaltada que ligará o povoado do Pajeú à sede de Macaúbas.A maior reivindicação do povo do Pajeú”.
(Texto publicado no Facebook de Zezinho Macaúbas)


Foto Blog do Vereador Anderson Gumes
Praça Urbanizada de Pajeú e pavimentação em sua volta.



                                        Foto Blog do Vereador Anderson Gumes.

Praça do Povoado do Pajeú.



                                                    Foto Blog do Vereador Anderson Gumes

Asfalto nas ruas de Pajéu


Que bom seria se o interior do município, todo ele, tivesse acesso por estradas asfaltadas…   

Sabe-se que as verbas de muitos convênios só podem ser aplicadas somente no projeto de origem. Ou seja, não pode-se desviar “teoricamente”  verbas de uma obra para outra. 

Mas, há de se entender que para sair, ser aprovado um convênio ou realização de certa obra – houve antes um projeto e uma solicitação política seja, para o Governo Federal ou Estadual.

No caso da estrada para Pajeú, alguém pediu para ser construída, fez projeto e ao que indica foi contemplado – ou seja, o solicitante desta estrada/obra viu sua realização como PRIORIDADE no seu ponto de vista… 

Veja a seguir algumas imagens e entenda o blá, blá, blá… 
E o que é realmente prioridade?


Rua do Alto Santa Cruz, há anos sem pavimentação e rede de esgoto.

Rua do Alto do Cruzeiro, cheira de buraco e sem rede de esgoto.

Esgodo jogado a céu aberto, na rua e sem pavimentação,
 Rua Alto do Cruzeiro.

Sem sistema de esgoto e sem calçamento.

Ruas do Bairro Eldorado, todas sem pavimentação.

Lixão de Macaúbas…

Um mar de lama quando chove. Rua do Alto Santa Cruz. 

Não entenda mal a colocação do blogueiro! Ninguém é contra o asfaltamento para o Pajeú, foram colocadas apenas situações de ponto de vista. Um município carente como o de Macaúbas – toda e qualquer obra, onde quer que seja, é importante e bem vinda. 

Se num hospital, entre dezenas de feridos, atende-se primeiro os casos de emergência. A mesma técnica é usada pelos bombeiros no caso de salvamento.
Entretanto, parece que na política e nas coisas públicas não funcionam assim. 




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