Em nota, a Assessoria de Comunicação da 4ª CIPM, com sede em Macaúbas, a qual atua nos municípios de Oliveira dos Brejinhos, Boquira e Ibipitanga, se posiciona diante matéria publicada no blog no dia 20/03/16 (reveja aqui) – que tratava de trânsito e passeio público, veja o posicionamento e esclarecimento da Polícia Militar. Quanto as provocações feitas ao Ministério Público e a Prefeitura de Macaúbas, não foi dado retorno.
Lembrando que “o retorno” ou posicionamento/esclarecimento, não são apenas para a redação do Blog mas sim, e prioritariamente à toda sociedade, a qual, através de suas instituições devem também se posicionar, seja através dos seus templos religiosos, escolas, poder Executivo, Legislativo, etc.
Acompanhe agora os esclarecimentos da PM de Macaúbas:
Quanto ao Passeio Público do Prédio da sede da Companhia, na Praça da Matiz:
“Em relação ao nosso prédio, gostaríamos de esclarecer que a grande maioria das unidades da PM, tem seus prédios ou casas, enfim, estabelecimentos alugados. Não são de propriedade do Estado. Sendo, assim, impossível fazer reformas ou mudanças a nível estrutural. Não podemos tirar ou refazer essa parte que dá acesso ao nosso quartel, pois não somos os proprietários, ficando essa questão por parte do proprietário. Inclusive o Estado não nos autoriza.
Quanto a fiscalização do transito urbano:
Em relação à fiscalização, nós temos, na medida do possível fiscalizado as infrações mencionadas, porém possuímos um efetivo muito reduzido, e muito aquém inclusive do ideal para nossa Companhia, sendo impossível oferecer uma maior ostensividade, do que a que já oferecemos. Nosso efetivo tem sido orientado a coibir tais infrações, porém a partir do que foi divulgado, intensificaremos a fiscalização, apesar de já o fazermos.
Vemos na referida divulgação uma nobre tentativa de chamar a atenção ao problema. O que é louvável. Queríamos nós da PM, que a maioria dos cidadão macaubenses tivessem essa visão sobre sua cidade. Isso nos auxiliaria muito no nosso trabalho. Mas enquanto o cidadão não se educar, não pensar no próximo, não entender que não está só nem na rua, nem na própria casa inclusive, ou seja, enquanto não respeitar o outro, infelizmente padeceremos de tais mazelas.”
Finaliza a nota colocando a Companhia a disposição para quaisquer outros esclarecimentos.