Blog do Alécio Brandão

Setor de energia eólica vai investir R$ 15 bilhões em 2014. Com perda de território, Macaúbas fica fora!…

Caetité, Parque gera divisas e mais renda para o município.
Caetité, Parque gera divisas e mais renda para o município.
Macaúbas perde sua identidade e oportunidade de crescimento.
Macaúbas perde sua identidade e oportunidade de crescimento.

Há quem não acredite, mas Macaúbas foi certamente VENDIDA… E muito mal vendida! No entanto, muito bem COMPRADA… Segundo nota do Bahia Notícias, mais de R$ 15 bilhões serão investidos no setor de energia eólica, parte do território de Macaúbas, onde estão previstos instalações de parques eólicos foi transferido para Riacho de Santana – com isso, o município perde renda, divisas econômicas e certamente melhorias sociais.

A grande “briga” pelo retorno do território não é apenas pelo retorno da população local, que segundo consta foi abandona sistematicamente pelas administrações. Mas pelo território também. se as populações preferirem lá ficar, não tem problema – Segundo Marcos Pinto que este em Salvador 85% do território são áreas desabitadas… É isso que tem que volta para Macaúbas… “Menino a gente faz” e até há ajuda do Governo Federal… Terras, riquezas naturais – isso Macaúbas não sabe fazer – só perde!…

Veja nota, publicada no Bahia Notícias sobre o assunto:

O setor de energia eólica vai investir, somente neste ano, cerca de R$ 15 bilhões, com a perspectiva de manter este patamar de investimentos nos próximos anos. Com isso, em dez anos, a energia eólica deve corresponder a 11% da  matriz energética brasileira, informou a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica), Elbia Melo. Segundo ela, um dos maiores desafios do setor no Brasil é o desenvolvimento da cadeia produtiva para garantir o andamento dos projetos e manter o índice de nacionalização, critérios básicos para conseguir financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “É um desafio que chamamos de emergencial. Temos que vencer rapidamente. Ano passado nós vendemos 4,7 gigawatts (GW). Isso significa que temos que fabricar equipamentos. O adensamento da cadeia produtiva talvez hoje seja o ponto de maior atenção. Não entendemos como um ponto intransponível, mas como uma questão que temos que vencer, que discutir e trazer soluções de curto prazo para seguir na trajetória de consolidação que a indústria está indo de sustentabilidade de longo prazo  “, disse à Agência Brasil. Na avaliação de Elbia Melo, com a diversificação da matriz energética brasileira que já acontece, no futuro, a tendência é a redução da participação das hidrelétricas e de aumento das fontes renováveis. “Nesse processo a energia eólica é a atriz principal. Ela vai ser rapidamente a segunda fonte a participar da matriz. Do ponto de vista da oferta, nós não temos problema em termos de potencial. É essa a posição que o setor eólico está buscando garantir e nós temos todas as condições de fazer isso. O setor eólico está em um momento virtuoso e vai continuar nesta trajetória tendo em vista a base que a indústria construiu no Brasil”, explicou.”


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