Blog do Alécio Brandão

POLÍTICA: É REALMENTE UM CASO DE POLÍTICA E DE POLÍCIA: CEUSMA, MAIS UM CAPÍTULO… VAMOS MALHAR!

Parte de um todo… Tudo parece está assim, mas nem todos vêem… Ou não querem ver… Aparentemente esta é a RECEPÇÃO do CEUSMA ou a DECEPÇÃO…
Há um espaço democrático, aberto, livre…  ([email protected]) Onde encontra-se virtualmente os “bomcaubenses” e como todo grupo é misto há também os “macaubenses” e os que também não são, os “águas mornas”…
Eis aqui uma SUGESTÃO de um usuário do grupo de debates, uma ideia MENOS INCENDIÁRIA… O cara que tá com “peso nos ombros” busca URGENTEMENTE ajuda, quem SE HABILITA a amenizar o peso do nobre estudante? 
Soube que há algumas décadas houve até GREVE DE FOME no CEUSMA para chamar a atenção da “sociedade” para o causo e o descaso com tal casa… Não sabia que a NOVELA era tão longa…

Ainda está de pé os R$ 100,00…  




Veja, também:


Pessoal!

Tenho relutado muito em adentrar na discussão de toda a celeuma aqui debatida sobre o caso “CEUSMA”, tão somente pela quantidade de atribuições e responsabilidades que atualmente tenho sobre os ombros neste momento, já que, tão importante quanto as palavras, são as ações. No entanto estou ficando angustiado com esse assunto tratado, pelo poder público através da sua omissão, como mero bate papo dos internautas, que acabo por não me permitir a “passividade”.

(Imagem: gazetaweb) 
Entendo que a Prefeitura Municipal de Macaúbas por meio dos seus gestores incluindo o secretário da pasta que abriga a entidade CEUSMA tem uma responsabilidade objetiva, no caso concreto.

            A casa dos estudantes não é, e nem pode ser vista e/ou tratada como uma despesa administrativa e/ou outra qualquer, mas como um investimento obrigacional do Município assumido inclusive quando da aprovação de norma para o repasse das verbas e também quando da compra do imóvel da referida casa.

Há dias já foi salientado neste mural sobre o abandono da Prefeitura Municipal de Macaúbas em relação ao imóvel localizado na Tororó, (Rua Jose Duarte, nº 336), o que fica ainda mais evidente a falta de compromisso e zêlo da atual gestão com a coisa pública.

            Entendo que ações amenizadoras dos atuais e antigos estudantes serão um mero paliativo para que em período próximo tenhamos o mesmo debate e quem sabe com maiores problemas e dificuldades de solução.

Penso que neste momento devamos dar as mãos em favor do quanto representa aquela casa para aqueles que sem ela não teriam condições de dar continuidade nos seus estudos, incluindo a mim, e em face de uma solução mais definidora.

            Tendo em vista que a situação aqui referida não representa direito individual, mas coletivo, e que há obrigação moral e legal na manutenção da casa e das condições de habitabilidade dos seus residentes, tenho imaginado algumas atitudes a serem tomadas:
 – Apresentação de denúncia ao Ministério Público para mover uma Ação Civil Pública, na buscada um remédio de urgência “Liminar” visando obrigar o pode público a imediata intervenção na solução da acelerada degradação física do imóvel. Neste caso é imprescindível a produção prévia de prova, a qual sugiro procurar o órgão competente da Cidade de Salvador, para fazer uma avaliação da situação física do imóvel, onde será emitido um laudo, para anexação à denúncia que será levada ao Juízo competente;
        Vejo de grande razoabilidade a elaboração de uma reportagem imparcial (e caso tenha no grupo algum jornalista e/ou estudante de jornalismo, é importante tomar a rédea e/ou dar o direcionamento neste ponto), direcionada tão somente a demonstrar a ação e/ou omissão do poder público para com a casa de estudantes, onde tal documento deveria ser encaminhado às rádios mais populares e abrangentes de Salvador, enviando cópia também para o e-mail de “todos” os deputados (estaduais e federais) e senadores do estado da Bahia (neste caso seria importante a participação de quem tiver facilidade para conseguir tais e-mails), o que de logo adianto não ser difícil;

        Ainda assim, esta mesma reportagem seria distribuída na rede da internet, cada um deste grupo se comprometendo a encaminhar a todos da sua lista, de modo a colocar em “público” tudo aquilo que está passando como escondido.

         Acredito que são medidas que incomodarão os responsáveis de modo a tirá-los do cobertor do acomodismo.  Imagino que os deputados e senadores que já estão sendo procurados para dar apoio no próximo pleito municipal teriam um pouco de preocupação em tratar com tais personagens.


(imagem: evangelicosnews.com.br)

No entanto, cabe observar a necessidade do empenho de “todos” os atuais residentes, independentemente da coloração partidária à qual sua família esteja vinculada no interior. Falo isso porque quando da minha época tínhamos colegas também residentes cujas famílias possuíam ligações políticas, e que de forma bastante natural viam-se em situação de desconforto para expressar manifestadamente os problemas da casa, dado ao motivo, público e notório, de como é feita grande parte da política partidária neste país.

        Assim sendo, seria o passo-a-passo:

        Produção de fotografias, filmagens e Laudo Técnico;

        Procurar o Ministério Público da Cidade (de posse do material do item anterior.

        Alternativamente ao M.P. seria a movimentação de uma Ação Popular, por qualquer “um” cidadão regular com o sistema eleitoral;

       Em paralelo, a produção de reportagem imparcial para distribuição no mundo virtual e aos agentes políticos citados acima.

       Observo que esta é apenas uma idéia básica que comporta e suporta o acréscimo e/ou melhoria da participação de qualquer deste grupo.

       Esperando poder contribuir com a causa em questão,

       Sds,

(Texto extraído do grupo de debates yhoo grupos Macaúbas, recebido por e-mail, as fotos foram incorporadas ao texto do estudante por macaubasonoff, os grifos de vermelho também)


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