Tendo como atração principal o “Rafinha”, músico paulista que toca ritmos variados, com ênfase no “sertanejo melancólico” e os dos “paredões”, as chamadas “músicas industriais” para um público jovem com “dor de cotovelo” – levando-se em conta que “preferências”, sejam elas quais forem, não se discutem. Porém, é de se dizer que a música brasileira atual, atende a um mercado do capital- as redes sociais é quem mais influencia, sendo um grande portal para artistas. Contudo, toca-se o que a plateia pede ou o que a Prefeitura “compra! Visto que, as chuvas de criticas nas redes sociais as atrações deste ano, entupiram os ralos.
A festa do “despertar”, ou de “fim de ano”, o tal do “réveillon” – palavra de origem francês que significa “despertar” ou “acordar”, em referência à nova etapa de vida que se inicia. Na verdade na “virada” do dia 31 pra o primeiro dia do ano seguinte, o que menos as pessoas querem é despertar, é um momento de “viver sonhos” não projetados, de aspirar “melhoras” sem um esforço antecipado, é o momento de “desejar” tendo como base a “Lei do Menor Esforço” – vive-se a utopia de que a simples “virada de ano” tudo irá ser melhor, uma expectativa que se frustar no dia 02 de janeiro de 2025, se você não fez a “tarefa de casa” em 2024.
E vemos comemora, eis abaixo o cartão oficial divulgado nas redes sociais da Prefeitura de Macaúbas.