Fonte da Foto: sitio da Prefeitura (sem legenda), apenas: Antiga Macaúbas
Abaixo fragmento de um texto do Plano Municipal de Educação, (NA ÍNTEGRA)…. O PME é uma verdadeira “rede de arrasto”! Diz a respeito do surgimento, da povoação, da formação do município de Macaúbas…
“1. Aspectos históricos:
Os primeiros habitantes da região, na qual se localiza o município de Macaúbas, foram índios pertencentes ao grupo dos tupinaés (ramo dos tupinambá) há centenas de anos, segundo o Professor Atiço Vilas-Boas da Mota. Alguns historiadores dizem terem sido os Tuxás. Existem vários sítios arqueolígicos em todo o município. A formação do município começou em meados do século XVII, no lugar “Coité”, quando ali chegaram os primeiros brancos, esses eram bandeirantes que transitavam pelo rio São Francisco em busca de ouro e pedras preciosas. Do comércio que os seus fundadores mantiveram e desenvolveram resultou que o povoado se ampliasse até a localidade conhecida por Estiva. Já havia, a esse tempo, no arraial do Coité, uma capela erguida em louvor a Nossa Senhora da Imaculada Conceição que ficou sendo, até hoje, a padroeira da cidade.
Com o desenvolvimento do município, o curato da primitiva capela passou a ser a freguesia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Macaúbas, promoção que se deu pela Lei provincial nº 124, de 19 de maio de 1840.
Essas terras pertenciam ao município de Urubu (Rio Branco, hoje, Paratinga) do qual foi desmembrado em 1832 para constituir município independente, com o topônimo de Macaúbas, por decreto estadual de 6 de julho de 1832, que também elevou a sua sede à categoria de vila. O início do seu funcionamento ocorreu a 23 de setembro de 1833. A lei estadual nº 1761, de 10 de junho de 1925, concedeu foros de cidade à sede do município, ao qual foi incorporado o território do extinto município de Bom Sucesso (atual Ibitiara).
A cidade cresceu em torno da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, cuja Paróquia foi criada pela Lei 124, de 19 de maio de 1840. O povo venera fervorosamente a sua Padroeira.
Na formação do seu povo aparece muito a ancestral indígena, capturada a “laço” ou “dente de cachorro”. O negro não esteve tão presente, pois o município era pobre e não teve muitos escravos…”
Igrega Matriz…
Um dos símbolos da cidade…Uma missa no aniversário de Macaúbas,
rezemos para que a próxima década seja dez!
O Aniversário de Macaúbas e o PME
O PME…
O PME terá validade por uma década, quando Macaúbas “anversariar” seus 189 anos, teremos provavelmente outro PME, deverá ter o mesmo “Aspecto Histórico” e Atiço, devera ser Ático, entre outros “arrastos” que a “rede” deve revelar… Fiz referência ao PME desta atual década, porque ainda estou em processo de “separação” do que a “rede” produziu. O PME tem a cara da qualidade da educação de nosso município, um texto com redação primária com diversas divergências com a língua portuguesa, iremos publicá-lo na íntegra e tire suas próprias conclusões, suas próprias dúvidas ou aumente seu leque!.
O Aniversário de Macaúbas…
O aniversário da cidade de Macaúbas… O aniversário de Macaúbas, nas cidades vizinhas, algumas fazem festa a noite, outras… Concursos de tudo… O aniversário de Macaúbas veremos amanhã… Perdão pelo vazio!… (…), (…), (…)!
Através da tradição oral, Dalmar Lula da Silva Filho, resgata crônicas, contos e poesias do povo macaubense, ao longo de cinco décadas, com a finalidade de preservar a memória cultural, de alguns dos inúmeros personagens, que formaram a rica e antiga história, desta gloriosa terra.
