(Imagem; Blog do Alexandre)
Ação da Polícia Federal em municípios do Nordeste e dentre eles a Bahia, segundo consta, maior parte dos mais de oito mil processos, cerca de três mil somente no território mais carente do Brasil, o Nordeste, é também o mais corrupto, onde a carência é maior dos recursos públicos, onde se tem a maior população miserável do País é onde mais se ROUBA o dinheiro dos nossos impostos.
Além de sermos castigados pela seca e também estamos mais vulneráveis a incidentes ambientais, como as queimadas e incêndios florestais, os nossos políticos queixam de verbas, infraestruturas e apoio do Governo Federal, e veja onde vai parar todo o dinheiro que o povo paga de impostos quando compra um pacote de arroz, o leite, o pão… No bolsos dos políticos e agentes públicos corruptos…
Veja nota que ganhou destaque em dezenas de jornais do País.
Além de sermos castigados pela seca e também estamos mais vulneráveis a incidentes ambientais, como as queimadas e incêndios florestais, os nossos políticos queixam de verbas, infraestruturas e apoio do Governo Federal, e veja onde vai parar todo o dinheiro que o povo paga de impostos quando compra um pacote de arroz, o leite, o pão… No bolsos dos políticos e agentes públicos corruptos…
Veja nota que ganhou destaque em dezenas de jornais do País.
“A Polícia Federal possui mais de 8 mil investigações sobre o superfaturamento de obras, corrupção de servidores e fraudes com recursos públicos em contratos de R$ 11,6 bilhões, concentradas em verbas administradas principalmente pelos ministérios da Saúde, da Educação, dos Transportes e das Cidades, ou repassadas a Estados e municípios. A maior parte das investigações está no Nordeste, mais de três mil. Não se sabe, no entanto, quanto dos R$ 11,6 bilhões foram efetivamente desviados. Atualmente, 1.633 agentes públicos são investigados, entre políticos e servidores. Os delitos mais comuns são peculato e crimes em licitação. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. A PF mira principalmente verbas enviadas às prefeituras, já que a maior parte dos recursos federais para educação, saúde e cidades são repassados às administrações municipais para que elas efetuem as compras, informa o Terra. Em geral, é quando ocorrem as fraudes. O MEC diz que obras em universidades, por exemplo, podem ser acompanhadas por uma ferramenta disponível na internet. A pasta da Saúde informou que um decreto proibiu a retirada de dinheiro “na boca do caixa” dos recursos federais, o que auxilia no controle. O Ministério das Cidades diz que seus recursos são repassados por meio da Caixa, que tem “seu próprio mecanismo de transparência e controle dos recursos”.
(Via www.bahia.notícias.com – grifo Macaúbas On Off – imagem: www.vergonhanacional.com)