Serão 62 vagas a serem preenchidas por meio do concurso.
A prefeitura de Botuporã encaminhou à Câmara Municipal um projeto de lei que cria 67 vagas destinadas a recompor o quadro de profissionais em diversas áreas do município. Informa ainda o Blog do Glauber que do total, 62 vagas serão preenchidas por meio de concurso público (provas). A expectativa da prefeitura é de que o concurso seja realizado no segundo semestre deste ano. Serão criadas 37 vagas para auxiliar de serviços gerais, 09 para agente administrativo, 08 para merendeira, 05 para auxiliar de portaria, 02 para técnico em enfermagem e 01 para técnico em agropecuária. Além dos cargos a serem preenchidos por quem ser aprovado no concurso, o projeto enviado pelo prefeito Hedílio Brandão (Dr.Tila) também contempla 05 cargos em comissão, são eles: coordenador da Atenção Básica, Coordenador do Centro de Saúde,Coordenador do Centro de Atenção Psicossocial e Diretor de Recursos Humanos.
E como fica o caso Macaúbas….
Nuvens negras e não parem chuvas!…
O último concurso realizado foi para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), inaugurada em 12 de dezembro de 2012. E até agora não está “pronta” para atender. Segundo informações publicadas em redes sociais pela Prefeitura, o problema está na rede elétrica, no entanto, como foi “inaugurada” sem está pronta? Como poderia funcionar um Pronto Socorro sem energia?
Com o inchaço da folha de pagamento, ultrapassando os limites legais, a Prefeitura de Macaúbas, provavelmente deverá realizar demissões. Uma tentativa foi reduzir as gratificações, más não deu certo, muitos com “costas quentes” permaneceram com gordas gratificações. Fala-se agora em terceirizar alguns setores, entre eles profissionais da saúde e limpeza pública, pagando empresa, desta forma desonerando a folha. No entanto, o dinheiro vai ter que sair para pagar a empresa. Reduz a folha e também o dinheiro, pois tudo é uma questão de proporcionalidade, matemática simples. Mas a coisa parece ser mais que complicada quando se trata de emprego, garantia de sobrevivência e votos!
O município emprega quase 3.000 pessoas, fora os empreso indiretos que dependem destes, isso representa quase 10% da população…
Falta uma política séria de gestão na área de geração de emprego e renda que inclua a iniciativa privada como maior empregador e gerador, incentivos, infraestrutura pública, como energia, estradas, fonte de água, proteção ao território para evitar evasão de riquezas, traçar um projeto de austeridade fiscal (e executar), ter poder de arrecadação, cobrar as dívidas ativas que chegam a R$ 1.000,000,00 (um milhão de Reais)… Entre outras iniciativas… Podem ser alguns dos caminhos para sair do atoleiro, evitando desta forma a bancarrota!…
De braços cruzados e ainda zangado? Por que?
Com a perda de mais de 20% de seu território ao Sul do município, caso se instale lá Parque Eólico ou alguma mineradora, como dizem na “boca miúda”, Macaúbas perderia milhões em arrecadação…
Quem ganha com a perda do território de Macaúbas?…
Quem perde tá na cara…
Será que tudo isso seria um plano diabólico na manutenção da industria da pobreza? Na manutenção da “cuia na Prefeitura”? Ninguém faz nada não?