Vários meios de comunicação da Bahia noticiaram a defesa do vice-governador da Bahia, Otto Alencar, que também ocupa a pasta de Infra-estruturar, em dividir o Estado, criando um novo, o Estado do São Francisco… Conforme nota publicada no Blog do Glauber…
A “rachadura” é evitável?
Vejo que isso é uma forte influência dos empresários do agronegócio, sulistas, em sua maioria gaúchos, já “racharam” os estados de Mato Grosso e Goiás, eles estão subindo o território brasileiro e “rachando” tudo, o Maranhão deverá ser dividido, logo deverá ser o Amazonas e parte deverão “doar” para os americanos, franceses ou ingleses. Os americanos já são donos de uma parte de terras na Amazônia, a coroa francesa tem minas de ouro no Paraná… Se essa onda de “rachadura” andar, em breve o Brasil também será “rachado” ficando de um lado os “nordestinos de pé rachados” e do outro os “litorâneos de fio dental” no meio os “cerranos chupadores de mangaba” e a oeste brasileiro os “americanos amazonenses roedores de castanha do Pará”…
Não é atoa que somos POPULAÇÃO de pé “rachado” por não suportar o peso inútil da massa cefálica, oca e inútil!
“Vice-governador da Bahia: “Eu defendo a criação do novo estado há muitos anos”
13/set/2011 . 7:35 | Autor: Blog do Glauber O vice-governador, Otto Alencar, concorda com a criação do Estado do São Francisco na região oeste da Bahia. “Eu defendo a criação do novo estado há muitos anos. Já defendi em 2002, em Barreiras, na sucessão de Paulo Souto”, disse, em entrevista ao jornal A Tarde, nesta segunda-feira (12). Presidente do PSD na Bahia, Otto salienta que esta opinião é pessoal e não será incorporada pela nova legenda, mas frisa que caso o Congresso aprove a realização de um plebiscito sobre o assunto, fará campanha pela divisão: “Eu vou trabalhar no plebiscito para ajudar na aprovação”, posicionou-se. Perguntado se seria candidato a governador do novo estado, caso este fosse criado, Otto disse: “Não sou candidato a nada”. Quanto ao prejuízo que teria a Bahia com a divisão devido ao crescimento da agroindústria na região oeste, Otto destacou que a maior riqueza do estado hoje se concentra ao redor de Salvador, com as indústrias petroquímicas, que representariam 30% do PIB baiano. Informações do Bahia Notícias”
