VEJA UMA GALERIA DE FOTOS/SITUAÇÕES “URBANAS” QUE HÁ MUITO TEMPO FAZ PARTE DE NOSSO CENÁRIO, PARA MUITO NORMAL, UM MEIO DE “PROTEÇÃO”, OUTROS ACHAM QUE NADA TEM HAVER COM ISSSO, E POR AI VAI… QUANDO VISTO NUMA FOTO, NOSSA MENTE REGISTRA COMO ALGO ESTRANHO, MAS NO CONTEXTO DE UMA CIDADE, POUCO É NOTADO… E POR ISSO BANALIZADO…
Um “suporte” para correntes, colocada durante os dias de São João, observe que “ele já foi vítima de atropelamento” tá torto, alguns já forma arrancados e ficou pedaço do cano no chão, uma verdadeira navalha! Tudo “normal”! Este tipo de “postinho” tem na entrada de todas as ruas que dão acesso a Praça da Matriz. Eles poderiam ser móveis.
Aqui um “toco”, parte de um tronco de árvore, tirada há “séculos“,
fica na Rua Castro Alves. Pode causar acidentes, se já não causou.
Rua Dr. Manoel Vitorino, ao lado do CTEP, uma árvore foi retirada, mas lá ficou o “toco”. Serviço pela metade!
A intenÇão aqui é “proteção”, para evitar que “motoristas” sem controle, descam uma rua que fica em frente ao imóvel, evitando acidentes, se estão lá e porque algo já aconteceu.
Rua São João: restos mortais de duas árvores, no “passeio público”, pelo seu estado deve ter semanas que estão ali.
Outro “toco”, já to cheio desse negócio! Domingo 24/04, às 12:05h, Páscoa, quando dando ré num veículo, um cidadão colidiu seu carro neste toco, amassou o “para-choque”. De quem é a responsa? Da Prefeitura que deveria retirar o resto da árvore? De quem realmente retirou a árvore (caso fosse a Prefeitura ou o morador)? Só que o prejuizo ficou mesmo para o dono do carro, pode-se culpar o Detran que deu a CNH para o camarada! (ou seja, vendeu, na verdade toda CNH é comprada, umas legalmente e outras no mercado negro).
Trav. da Rua Martiniano de Almeida. Aqui uma espécie de baliza, toda “arrebentada”, a intenção é estreitar ainda mais a viela, evitando desta forma a passagem de caminhões.
Curioso: Veja a placa no poste (informa que a Rua do poste para baixo é J.J. Seabra, e subindo (não tem placa, é início de outra rua, a Martiniano de Almeida)
O propreitário da casa, construiu duas rampas para seu veículo ter acesso à garagem, veja a situação! O que o “Plano Diretor” diz a respeito? Se diz algo, alguma coisa impede que seja feito! Há outras situações parecidas e mais “berrantes”!
Fim da Trav. Martiniano de Almeida, nas duas extremidades há “balizas”, há também proteção de madeira em frente a um comércio; aqui o medo é generalizado. Algo tá errado com a parte “estética urbana da cidade”. Cadê o “Plano Diretor”? O “Plano Diretor”, reune todos os Códigos, Leis e Diretrizes de urbanismo da cidade e muito mais. Mas só ficou no “PLANO”!
Rua Castro Alves, em frente aos Correios, há alguns anos um caminhão, numa madrugada, chocou-se com o prédio que fica numa esquina, o carro entrou no imóvel causando sérios prejuízos; sorte é que não teve vítimas. Mesmo antes do acidente já existia a proteção das madeiras, mas não foi o suficiente para evitar o acidente, após este acidente o proprietário do imóvel, reforçou e sinalizou melhor. O ideal ali era evitar o contorno de carros pesados, eles deveriam descer a rua “sentido cemitério” para a saída da cidade.
