Numa situação desta não se acha responsável, tipo a obra do viaduto em BH, não se sabe se a falha é do projeto ou da execução… Sendo assim, todos lavam a mão e ninguém “entra pelo cano”!… Nem a água da chuva… Certamente ela vai ficar com a culpa das rachaduras no prédio… Este é o Brasil, do Mensalão, a Petrolão, Macaúbas também é Brasil…
Um prédio escolar que está atualmente com obras paralisadas localizado ao lado da Praça da Juventude em Macaúbas corre riscos de metade da obra ser demolida por apresentar graves rachaduras num conjunto de salas. O prédio está sendo construído sob um aterro que chega ter até 5 metros de profundidade por mais de 80 de comprimento. Após as chuvas grandes blocos de pedras com cerca de 1m3 e outras menores começaram a aparecer, isso acontece com a retirada de cedimentos/terra, por falta de uma drenagem adequada.
Não precisa ser especialista para saber a origem do problema, más a solução quer mais que isso. A instabilidade do terreno/aterro poderia ser o que está provocando grandes rachaduras nas paredes da construção: aterro de péssima qualidade, aliada a falta de dreno e outras proteções.
Veja outras imagens:
Na verdade, o projeto original da Praça da Juventude não contemplava a construção de edificações neste local, aqui onde se construiu o Prédio Escolar, estava prevista, segundo projeto, uma área livre, aberta, para caminhada, uma ciclovia… Sendo assim, o aterro feito, não foi bem trabalhado para receber uma edificação.
Em contato com a redação do Blog, o Prefeito José João Pereira, disse que está tentando solucionar o problema com a contratação de um engenheiro especializado de Salvador. Disse ainda que recebeu a obra iniciada da administração anterior e que era responsável pela obra a Construtura Souza Rego, agora fez contrato com a Construtura Adepres. O blog tentou entrar em contato com as construturas citadas mas não obteve êxito, espaço fica aberto para interessados.
Veja outras imagens da obra que se for demolida deverá causar milhares de Reais de prejuízos aos cofres públicos e mais, prejudicando centenas de crianças que deveriam está usufruindo deste benefício público financiado com recursos de tributos pagos por todos.