“O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) publicou nesta sexta-feira (20) a lista com os nomes e salários dos servidores e magistrados. Em Macaúbas, dos 35 funcionários da Justiça, apenas os dois juízes ganham R$ 14.627,34, sendo o salário líquido mais alto pago no município no setor. Na análise feita pelo Correio Macaubense, o menor salário líquido é da função de escrevente de cartório: R$ 2.704,89, mas há quem esteja no mesmo cargo e embolse R$ 8.775,20 ao mês.”

“Após o cargo de juiz, o maior salário líquido pago pelo Judiciário na cidade é o de assessor do juiz, com R$ 10.583,80. Para um oficial de justiça avaliador, o salário oscila entre R$ 4.371,07 e R$ 5.831,71. O ocupante de um cargo como escrivão recebe salário líquido de 6.280,71. Os dados divulgados pelo TJ-BA correspondem apenas ao mês de junho, e atendem à determinação da Lei de Acesso a Informação e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A lista com nomes, cargos e remuneração dos servidores de todo o estado da Bahia pode ser acessada no site doTribunal de Justiça da Bahia. Aqui, a lista nominal dos servidores do Judiciário macaubense.“

Fonte do texto: correiomacaubense.wordpress.com  

Imagem e sua legenda acrescida por Macaúbas On Off

Em média 30 degraus tem que subir um cidadão “normal” para ter acesso a Prefeitura de Macaúbas, seja para pedir uma simples informação ou “licenças”… Iniciativa como o da Justiça Baiana deveria ser tomada também pelos demais Poderes tanto a nível Estadual quanto Municipal. Uma boa oportunidade para abrir as contas  e tratar a Coisa Pública com mais transparência. A Lei de Acesso às Informações Públicas tem causado polêmica e resistência de muitos representantes dos três poderes em todo país. Há ainda timidez por parte do cidadão em “querer” saber sobre assuntos públicos, indo da lisura de um Edital Público, acompanhamento e se efetivamente os recursos foram ou são destinados ao objeto licitado; até aos salários dos servidores. Entretanto, passa tudo isso por uma questão cultural, onde muitos dos nossos políticos “personalizam” as administrações públicas e até chegam a sentirem-se “donos” da Coisa!..