Poste de metal da entrada/saída de Macaúbas foi arrancado há mais de três meses….
Você passa por lá todos os dias, viu más não enxergou o que este pedaço de ferro pode representar para sua segurança, para segurança de animais e para o trânsito… Na verdade ver-se uma navalha, um descuido de uma pessoa podendo tropeçar e ser fatalmente ferida… E de quem é a responsabilidade? Ou o caso será visto como uma fatalidade?….
Outros animais podem ser feridos…
Mas esta é outra imagem, via de automóveis é também usada por outros animais… Se fosse na ciclovia ou no passeio para pedestre ele se misturaria aos “mais racionais”!… No entanto…
Desde junho, desde do São João deste ano… O trauma dos postinhos…
No São João do Ano passado 2011, uma corda que atravessava a rua amarrada em dois “postinhos” de metal deste, causou a morte de um jovem que andava de motocicleta… Ninguem foi responsabilizado, o caso foi tratado como uma FATALIDADE… Imagine você, caso um acidente seja causado ou provocado pelo poste de metal quebrado que AINDA está na pista de caminhada na entrada/saída de Macaúbas, o caso também será TRATADO COMO FATALIDADE?
A segurança seja ela num ambiente doméstico, rural, de trabalho, nas ruas, tudo depene do “ponto de vista” de um leigo e de um especialista…
Em Macaúbas as coisas são vistas até certo ponto como NORMAIS, de tanto a gente ver se acostuma com o que para outros seria um ABSURDO…
A fé do que nada aconteça é o que provavelmente vem salvando vidas e evitando graves acidentes…
Oremos!…
Isso também é normal, eu não vejo nada de extraordinário aqui…
É apenas um cadeirante tentando trafegar com sua cadeira de rodas… A situação deste passeio público até que em vista de outras “muralhas” que se ver por ai, é considerado NORMAL… Mas mesmo este ai o cadeirante não conseguiu passar…
Desde sempre… Ou quase!
Uma das primeiras postagens do Macaúbas On Off… Esta situação persiste há anos, há mais ou menos 15 dias trocaram a tampa da “boca de lobo”, más o vazamento continua… O esgoto corre diariamente, atravessa a rua… Por esta situação têm que passar centenas de pessoas que vão para o CAPS, para o SAAE e pessoas outras paras suas residências… E tudo é visto como normal…
É apenas água de esgoto sanitário e outras mais passando pela rua… Nada mais!
Para muitos o que vem de baixo não atinge e também parece o que vem do alto…
Esta árvore fica numa rua próxima a Av. Flores da Cunha, logo após a uma Pousada… Há anos ela lá está secando, inerte, cai um graveto ali ou lá… Hoje não cai, amanhã talvez… Talvez não caia a árvore que já morreu há meses (ou quase ano)… E eu não tinha nem reparado, passo por lá quase todos os dias!…
E o que é uma árvore seca prestes a cair ou não, se comparada as urgências e outras “megas preocupações” que temos no nosso cotidiano de citadino de um interior suburbano? Temos grandes obras (que por sinal inacabadas), grandes projetos… Pequenas visões, “amebas” percebem com mais detalhes o mudo que vivem!