O Morumbi, bairro nobre paulistano, da capital do estado de São Paulo o qual também dá nome a um estádio de futebol, Morrumbi e/ou Morrumi, tanto faz, as diferenças são dantescas que comparadas ao primeiro no entanto, talvez seja necessária a diferenciação do que seja igual? Sim, pois às vezes os iguais são incompatíveis? Não, os diferentes é que são compatíveis com os não iguais!…
O Morrumbi, seria talvez a junção de três elementos, um morro (de monte e não do verbo morrer) + o oposto de “bom”? Ou seria a bebida caribenha, o Rum? Fiquemos com a segunda opção, pois o morro é bom (morro de monte!) E finalmente soma-se mais um vez, que é o Bi, de bis!… Tipo Bi bom, o Morrumbi é “bi bom”!..
E o “Morrumi”, talvez quem sabe a junção óbvia de Morro + Mi… E o Mi… Obviamente não é o “mi” do índio, que quer dizer “eu”, ou melhor, ele o índio!… E sim, e quem sabe o Mi lendário homem do “carro de pão”, pai do afortunado, bem posicionado, construtor, desbravador, pioneiro e empreendedor Robertinho de Mi… Nada menos o cara que diz ter construído em Macaúbas mais de 200 imoveis, desbravador de “árvores”, de micro ecossistemas, de barrancos outros e do início da “morte” que é crescente de uma cidade que se expande irregularmente sobre seus morros, áreas “desescrituraras“, quem sabe é este mais um “neologismo” tão inexplicável quanto o “Morrumi”?…
Quem sabe Macaúbas não acaba “suicidando” a morte dos morros e poe fim ao fim dos morros!… Ressuscitá-los impossível!… Reencarná-los jamais!…
Então: coloquemos sobre a mesa de discussão a sua ampla e engavetada legislação (a do município de Macaúbas): o seu Plano Diretor, sem navegador, sem rumo e sem dono!… E para rimar, onde tudo em Macaúbas é feita (parece), sem prumo e sem pudor!…
Explicando os motivos:
A desnecessidade do texto se deve apenas, o que se fez útil, como toda coisa “boa e desnecessária”, a indagamentos em redes sociais (bem como em mensagem ao Blog) sobre o nome do bairro onde está a venda um imóvel anunciado neste blog, veja aqui, quem sabe você não o compra e ai, poderá dizer por lá, que mora no Morumbi…
O texto foi classificado na categoria “cultura”, por questões éticas!…