A acirrada disputa política em Macaúbas, começou desde o primeiro de janeiro de 2021. Até o momento são 1.167 dias de “guerrilha” – de um lado o grupo hoje na situação, que até a contagem do ultimo voto, não acreditava numa vitória que se consolidou com 81 votos de frente do seu oponente e, do outro lado, o grupo hoje de oposição, que também custou a acreditar na derrota com apenas 81 a menos! Deve-se prorrogar até as eleições previstas para 06 de outubro deste ano, dia este que será certamente o dia da “colheita” feita entre os principais concorrentes deste certame em Macaúbas: Aloisio e Amelinho.
E um dos fatos que terá grande relevância tanto para o período eleitoral, quanto para a história política de Macaúbas, que irá certamente ter grande peso nas urnas, é saber quem foi de fato que dispensou maior energia e prestigio político para que se tornasse possível a implantação do campus do IF Baiano em Macaúbas.
Na política as “paixões ideológicas” só devem existir apenas entre os eleitores; estas não as tem os “políticos amadurecidos emocionalmente”; aqueles “experts” na política! Só os amadores tem “dor de cotovelo”, cultivam as “paixões” e são incapazes de compreender a dinâmica política, esta que alterna, esta que deve sustentar os pilares da democracia; estes que não têm esta perspicácia, ficam pelas “beiradas” dos palácios, sejam de Ondina ou do Planalto, em busca de um “flash” perdido para serem disseminados nas “redes dos fanáticos cibernéticos” para alimentar suas paixões!
Dito isso, é de se lembrar que quando cita-se o nome do maior disseminador de ideias em Macaúbas, o Prof. Ático Mota, é de se reconhecer, que este quando vivo, era até certo ponto, desacreditado quando falava da necessidade de um curso universitário em Macaúbas, contudo, eis o “flash”! Corramos nós e reconhecemos nossa bruta ingratidão ao homem que sempre viveu além do seu tempo.
E para finalizar isso, é de se reconhecer que um “homem só não faz verão” (uma Andorinha sim). Credita-se então a paternidade da futura implantação do IF Baiano em Macaúbas, não somente a um homem, mas sim, ao sonho de um outro que por este foi abraçado. Pra que nomes?