Conforme publicação no Facebook do comunicador Osvaldo Oliveira, exitem em Macaúbas pelo menos duas crianças apresentando uma raríssima doença, ainda não identificada, segundo médicos tratas-e de uma degeneração neurológica, o que necessita certamente de cuidados médicos especializado, tratamento de alto custo é feito somente em grandes centros ou até fora do Brasil.
Há casos que com intervenção judiciária, obriga-se o Ente Público a assumir os custos de tratamento, este pode ser um caminho. Há no município um programa de Tratamento Fora do Domicílio (TFD) tendo posto de atendimento na Secretaria da Saúde. Um outro caminho é a família procurar a Secretaria de Assistência Social do Município, lá eles devem melhor orientar e encaminha para um centro especializado – caso nada se resolva o Ministério Público pode ser a solução.
Um post circula na internet pedido ajuda para as crianças, veja o texto:
“É mesmo difícil para um pai ou uma mãe que viu seu filho nascer e dar os primeiros sorrisos,os primeiros passos, enfim, até aos três ou quatro anos ter uma vida normal e depois vê-ló adoecer, definhar gradativamente, e não ter a possibilidade de trata-lo.
É esse é o drama que vive o casal de agricultor aqui de Macaúbas , sertão da Bahia , enquanto espera por uma luz no fundo do túnel , relembra e chora a saudade dos momentos alegres vividos ao lado do Deivison, que aos três anos começou a perder os movimentos e hoje se encontra nesta situação, precisando de ajuda . Um olhar generoso acompanhado de ações das autoridades medicas e governamentais, enfim de quem puder orienta-los e encaminha-los para a busca de um tratamento adequado.
A esperança é uma intervenção dos governos, e me refiro sobre as três esferas, municipal, estadual e federal para que essa família continue alimentando a esperança de ver seu filho voltar a ter uma vida normal. Aqui no sertão tudo é mais difícil, e não vamos aqui pormenorizar as dificuldades, porque qualquer brasileiro sabe e conhece.
A família não sabe informar com precisão sobre o quadro clinico do garoto, mas segundo informou um dos médicos do Hospital Municipal, o paciente requer tratamentos neurológicos e não se deve desistir da luta, incentivou o médico.
A realidade é que no momento não existe a menor condição de cuidar desse garoto aqui em nosso município, onde outra família enfrenta uma situação semelhante.Um documentário detalhado sobre a situação das duas famílias está sendo preparado para ser enviado as autoridades brasileiras e internacionais – quem puder ajude. FAÇA AOS OUTROS, O QUE GOSTARIA QUE OS OUTROS FIZESSEM A VOCÊ.” (Osvaldo Oliveira)
