Após “dilemas” da Câmara Municipal em torno da suplementação orçamentária que estava prevista 100% no texto original, tendo três emendas modificativas uma do vereador Marcos Pinto (PCdoB) de 5%; a segunda do vereador Vá de Lindolfo (DEM) de 40% e outra da Mesa Diretora da Casa de 60%. Fato é que foi dado “status” demasiado a um item considerado insignificante do Orçamento, bem como, para muitos o “sensacionalismo” da manchete deste post… Se lavado em conta que o atual Orçamento Fiscal de 2015, previsto em R$ 109 milhões (maior que o de 2016, que foi estimado em pouco mais de R$ 105 milhões) o município nem se quer executou 80% deste, ou seja, faltou dinheiro para executar o estimado, sem necessidade de recorrer a suplementação… Tanto valorizou-se as emendas suplementares que os vereadores esqueceram itens mais importantes do Orçamento, com de fiscalizar a execução orçamentária deste ano, os contratos, os convênio, os recursos públicos, em suma…
Diante da fracassada votação destas emendas, uma por falta de quorum, outra por votos insuficientes, seja para rejeitá-las ou para aprová-las, tendo a maioria do plenário optado pela abstenção, o que inviabilizou as três propostas “natimortas”, o que forçou a prevalecer o texto original enviado pelo Executivo em votação do seu “corpo” totalitário na manhã desta terça feira, 1º de Dezembro… Para alguns, a enxurrada de abstenções tratou-se de “manobra” para dar força ao texto original. No entanto, pouco importa pois, nem em épocas de vacas gordas foi necessário suplementar mais que 25%.
