O “eixo” econômico e social de Macaúbas é sem dúvidas o poder público, dele todos querem ser “amigos”, participar ou estar “encostado”, as brigas e intrigas vistas não é exatamente pelo bem comum, mas sim pelo próprio bem, em proteção e benefícios dos “seus bens”, se há uma “união” de grupos, estão pensando neles, se há um projeto, este é de poder, de conquistas pessoais, de arranjos e manipulações, isso não ocorre apenas com um dos grupos, mas é pensamento e ações de todos…
E quem disse que isso é verdade, não tem exceção? Sim, há exceções, há aqueles que não pensam assim, e estes são muitos – estes, são aqueles que nada pensam! Ou seja, não fazem diferença e tudo fica igual!…
este é o resultado produzido: E = mc2
Para muitos, acima estaria a “fórmula” para a solução de muitos problemas humanos entre eles os da guerra, da fome e até para políticos e povos corruptos… Parece ser uma solução além de complicada, radical!…
No nosso caso domestico não seria recomendado, visto que as equações políticas de Macaúbas os “radicais” têm igual valor que os da “base”, seja moral ou ético – então, para muitos tanto faz se elevar ao cubo ou ao quadrado e este é o senso e parece ser o consenso de todos: a desesperança!…
Macaúbas nunca produziu homens públicos de bons quilates, talvez não tenhamos bons “garimpos” e certamente péssimos “garimpeiros”, jazidas pobres – produtoras de escórias, mas a “exigência” do mercado talvez seja por mercadoria “madi in China”, talvez por termos uma população de “olhos fechados”.
Tanto faz oposição quanto situação ou seja, aquele que está fora do poder e outro que está dentro, se igualam por serem indiferentes aos problemas e às soluções do todo, não se ver uma posição coerente da oposição diante de uma “situação inexistente”, talvez seja esta a razão, não tem como se posicionar diante de algo que não existe! E a situação se beneficia disso…
Há uma segunda chance para que se evite os efeitos da equação: E = mc2 ?
Talvez o primeiro passo seja recusar tudo que tenha cara de “madi in China” e descartar tudo que já foi usado, experimentado e que não deu certo, mesmo que o “ruim” aparente ser “bom” diante do “péssimo”… Se for para cometer erros, sejamos criativos, erremos com algo novo!