Blog do Alécio Brandão

INVESTIMENTO NA COPA DO MUNDO, OS BILHÕES PARA "ENCHER A BOLA" E OS BOLSOS DE MUITA GENTE.

             Brasil deve investir R$ 1,5 bilhão em segurança contra terrorismo em eventos mundiais

Foto: Divulgação

Brasil deve investir R$ 1,5 bilhão em segurança contra 
terrorismo em eventos mundiais

Segundo o Bahia Notícias, “o governo brasileiro não nega o medo de que um possível ataque terrorista possa estragar a realização dos próximos eventos mundiais, entre eles a Copa do Mundo e as Olimpíadas, no país. De acordo com a Polícia Federal, a ideia não é tratar o assunto como uma possibilidade, mas sim como certeza. Por isso, as autoridades devem investir cerca de R$ 1,5 bilhão em estratégias de defesa contra todos os tipos de terrorismo. O valor será traduzido em recuperação e compra de equipamentos, criação de centros integrados de comando, comunicações, controle e inteligência e qualificação de pessoal, entre os quais times preparados para ações antiterror. Recentemente, a presidente Dilma Rousseff fechou, com o primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, a compra de cinco baterias de artilharia antiaérea, que custaram aproximadamente US$ 1 bilhão. Com informações do Estadão Conteúdo.” 

Agora veja nota parcial publicada no site: congressoemfoco.uol.com.br

Dinheiro público: do povo.
“Público x Privado
Segundo o Portal da Transparência do governo federal, mais de R$ 24 bilhões serão gastos na Copa do Mundo conforme a lista oficial de obras, que constam no documento chamado “matriz de responsabilidades”. Mas os valores podem ser ainda maiores. O Tribunal de Contas da União (TCU) cobra que o Ministério do Esporte agregue a isso diversas despesas feitas à margem da matriz. Estudo da Consultoria Legislativa do Senado aponta que os gastos vão superar os R$ 60 bilhões.
Apesar de tanto dinheiro dos cofres públicos usado no Mundial, o presidente do Comitê Organizador Local da Copa (COL), Ricardo Teixeira, disse em 2009 que o evento seria essencialmente bancado com recursos privados. Em entrevista à revista Piauí deste mês, ele usou palavrões para reclamar das cobranças ao COL e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que também preside, por conta dos gastos com o evento esportivo.
O COL é uma empresa de propriedade da CBF e de Ricardo Teixeira. Ao final da Copa, os lucros do evento ficarão com o COL, que tem isenção fiscal de impostos, assim como a Fifa. Em conversa com deputados da subcomissão da Copa na Câmara na semana passada, Teixeira disse que os lucros do COL serão remetidos à CBF.”
Nota: imagem acrescida por Macaúbas On Off.



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