Blog do Alécio Brandão

“Intervenção militar”: …”O fanatismo e a inteligência nunca moraram na mesma casa”.

A autoria da frase é contestada por alguns historiadores, ficando entre Ariano Suassuna e Antônio Prates. Dito isso, e independentemente disso, o importante aqui é a “ideia”, a sua “essência”… Terminando essa primeira semana de “chora-chora” e “euforias”, e bom lembrar que os “protestos”, estes que são “livres”, aceitos e permitidos, devem sim ocorrer, contanto que não sejam ilegais, prejudiciais a um ou a coletividade: isso é democracia! Mas, quando os protestos passam da “linha da legalidade”, criando caos, prejuízos e até mortes, são considerados abusivos e mais, quando estes chegam até a insanidade de propor e/ou reivindicar uma “intervenção militar” a um processo legítimo e democrático, ai dar pra entender as guerras que são vistas por ai, os governos autoritários que se instalam em alguns países, que iniciam o “fascismo” como o “doce” e acabam “amargando” pelo resto da vida! E este comportamento “fanático” não é “luxo” de nações “pobres culturalmente”, não é apenas do “terceiro mundo”, visto que, o “fanatismo” é um sentimento deturbado, conturbado e patológico… E “doença” não escolhe raça, cor, condição social ou cultural… A “doença do fanatismo”, seja ele qual for: política, religiosa, cultural… Sempre leva ao extremo da intolerância!

Respeito… Essa é a palavra

Voltando a frase inicial: …”O fanatismo e a inteligência não moram na mesma casa”… É fato, que neste caso, afirma que o fanático é um idiota, já eu o vejo como um “doente”! E há doenças que têm cura e outras não! Pedir uma intervenção militar é muito, é extremo é fanatismo, em qualquer situação, há espaço para o diálogo, para os mecanismos democráticos, que são: a boa e velha conversa, e parte disso o princípio da “política”:


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