Com a redução da temporada da campanha eleitoral de 90 para 45 dias, tendo o jogo político apenas um “tempo”, e para a maioria dos municípios o pleito será decido no primeiro turno sem prorrogação, visto que só há segundo, em “currais eleitorais” que tenham mais de 300 mil cabeças… Não é o nosso caso que tem pouco mais de 10% disso ou seja, 34.266 eleitores, mesmo assim, é ainda o maior da região.
Em Macaúbas com dois candidatos que aparentemente estão reduzindo custos, pelos menos os oficiais, limites estes delimitados pelo TSE para as campanhas eleitorais deste ano, não podendo os candidatos ultrapassar os R$ 192.169,75, isso para o cargo do Executivo (prefeito) já para vereador o limite de gastos tem o teto de R$ 14.981,26. Estes valores obtidos pelo TSE representam 70% do maior gasto da campanha anterior (2012)… No entanto, não se sabe quanto se gasta nos bastidores, com o “salva vidas” que é o Caixa 2, este que é operado no submundo das campanhas eleitorais Brasil a dentro, não é “privilégio” das grandes cidades, que é abastecido pelas estatais através das empreiteiras. No nosso caso, entra em cena os ágeis agiotas…
Com estes limites oficiais impostos pelo TSE, mal dá para “comprar” um “bom” cabo eleitoral os quais, superfaturam nestas épocas. O “encosto” segundo informações, chega a aproximar a casa dos R$ 100 mil, somados a um “apoizinho” ali e outro acolá, ao custo de 10, 15 ou 30 mil e as campanhas em Macaúbas podem ultrapassar a bagatela de R$ 1 milhão isso, quando não representa a metade… E todos já sabem quem efetivamente paga a conta, com juros de TJLP mensal, tendo como suporte “legal” os super contratos milionários, gastos exorbitantes sem controle e fiscalização!
E quem pensa que a campanha eleitoral está um “marasmo” ou “fria”, confiando que a pressão arterial dos candidatos está a 10/6 se engana, a correria é grande… Há quem vare madrugada a fora seja pedindo votos ou comprando consciências! E ainda há incomodados com o silêncio dos carros de som!…
