Em contato com a redação do Blog, alguns moradores da comunidade da Rua do Escritório do distrito do Açude, há alguns quilômetros da sede de Macaúbas, informam que procuraram representantes do Judiciário local, bem como o Ministério Público, no intuito de tomarem mais informações sobre crime que abalou a comunidade. Veja texto enviado por um dos integrantes:
“O exercício da cidadania mediante o uso irrestrito dos direitos constitucionais da liberdade de expressão e direito de reunião (artigo 5º, incisos IV e XVI da Constituição Federal) são fundamentais para a consolidação do Estado Democrático de Direito. Nos últimos meses a sociedade macaubense vem fazendo uso de tais garantias fundamentais e despertado o senso critico, democrático e participativo. À titulo de exemplo, nesta quarta feira 11, por volta das 10h00, um grupo de maradores do Distrito de Açude, mais precisamente da Rua do Escritório e amigos da vitima, fez uma manifestação pacifica nas dependências do Fórum da Comarca de Macaúbas, moradores estes contrários a soltura do Sr. Mario Otavio de Souza, investigado por crime de tentativa de homicídio, porte de arma e ameaça, o qual vitimou o Sr. João Sousa Amaral, crime ocorrido na referida comunidade. Os manifestantes reuniram-se com o Juiz de Direito, Dr. Rodrigo Britto e com o Promotor de Justiça Dr. Alan Cedraz, cobrando uma posição sobre o caso, os quais informaram as circunstanciadas que o investigado foi solto e as medidas e que o mesmo terá que cumprir, sob pena de ter a prisão preventiva novamente decretada. Segundo consta, o investigado foi solto, segundo autos do inquérito policial nº 00000003-64.64.2017.805.0156, disponível para consulta pública no site: www. tj/ba. jus.br
Segundo informações dos manifestantes o crime teve grande repercussão na comunidade e espera uma resposta rápida do Judiciário e acompanhamento do Ministério Público.”
Segundo informações dos manifestantes o crime teve grande repercussão na comunidade e espera uma resposta rápida do Judiciário e acompanhamento do Ministério Público.”
O blog não consegui manter contato com o investigado nem com sua defesa, no entanto, espaço fica aberto caso queriam se posicionar diante alegações do grupo de moradores, podendo manter contato através do e-mail da redação do Blog: [email protected]