Interessante posicionamento de leitor do blog, sobre o “marasmo” na política de Macaúbas, e justifica que a “frieza” das campanhas eleitorais se dá justamente na falta de um Plano de Governo interessante para Macaúbas. Ainda cobra posicionamento dos “novos candidatos” a vereador, visto que os atuais já provaram que nada têm a oferecer.
O Plano ou Programa de Governo é uma ferramenta indispensável para o gestor, bem como é indispensável para quem pretende abrir uma atividade comercial, ter o Plano de Negócio, é o “mapa”, o guia para executar os projetos, ter uma diretriz , antecipar com ideias e transparência, discutir com a comunidade as melhores soluções e as prioridades… Mas difícil é colocar na cabeça do eleitor que isso existe e é um dever dos candidatos tornar público e discutível o seu Programa de Governo mas, parece que o interesse pessoal e individual está acima disso, ai poderá prevalecer o Plano Pessoal…
Veja texto abaixo reproduzido na íntegra.
“Interessante é que, mesmo diante deste cenário de polêmicas, os candidatos postulantes aos cargos eletivos de Macaúbas não se manifestam publicamente. O “marasmo” tão comentado nos últimos dias, no que refere aos assuntos eleitorais, se dá justamente na falta de um projeto de governo interessante para nossa cidade. O modelo é o mesmo, vote em mim, e tenha seu pleito (emprego, telhado, licitação, ponto alugado, celular, passagem para São Paulo) atendido, Ou seja, política pobre de ideias/projetos, e povo pobre de expectativas inovadoras. A população quer saber o que os candidatos têm a dizer sobre os problemas da nossa cidade?!? Atualmente já tivemos a oportunidade de perceber que os atuais vereadores nada têm a oferecer para a mudança desse quadro, onde alguns estão sugerindo, inclusive, a manutenção da “bagunça”. Ora, mas, e os novos candidatos, o que têm a propor para situações caóticas como esta? Pelo o andar da carruagem permaneceremos no mesmo patamar nos próximos anos, qual seja, gestores e representantes políticos de baixíssimo nível, e problemas e mazelas presentes em altíssimos níveis.” (Reinaldo Costa)
