Em postagem em rede social na internet um cidadão indignado que presenciou na rua de sua casa que fica próximo ao Campo do Real Juventude, lado Leste da cidade de Macaúbas, abate clandestino de um animal que provavelmente foi comercializado nos açougues da cidade.
Uma cena comum aos arredores, abate de animal para o consumo humano, feito sobre “folhas de Cajazeira”, sobre “palhas de coqueiro”, sobre uma velha lona ou ainda sobre a terra nua…
Em seu texto o cidadão indignado chama a atenção ao gestores municipais, ao Ministério Público, ao Delegado de Polícia e da Vigilância Sanitária… Mas até o momento nenhum “super herói” apareceu… Quem irá nos salvar?!
Ninguém!… O povo é que tem que ser seu próprio salvador!… A “auto salvação” é uma questão cultural ou sua inexistência, ou até e ainda, sua resistência!… Resistência de preferir consumir carnes de origem não mais duvidosa, mas comprovada que é insalubre, periculosa, contaminada... O que salva a carne é o “inverno”… O fogo é que salva a carne nossa de cada dia… Tendo ela que ser bem cozida, bem assada… Para que o povo passe menos mal…
É altíssimo o índice de contaminação por ingestão de carnes contaminadas, um dos mais comuns é a toxoplasmose (ou doença do gato), entre outras contaminações que podem levar a morte ou sequelas irreparáveis, o que aparenta ser pior em certos casos…
Veja o texto na integra que circula na internet postado por Carlos Oliveira (Toe Chefinho).
…”Senhores Gestores Municipais e autoridades competentes, Ministério Público, Delegado de Polícia.
Como todos sabem é proibido abater animal clandestinamente, porém, aqui em Macaúbas, exatamente no loteamento abaixo do Campo do Real Juventude Macaubense, alem de ser uma fazenda de criação de gado e equinos, hoje, agora a tardinha, flagrei abatendo uma reze no fundo da minha casa, a uns 100 metros de distancia do meu quintal. Onde anda o respeito com o cidadão? o respeito ao cumprimento das Leis? Cavalos amarrados, soltos, gado soltos, ao arredor das casas, vaqueiros boiando como se estivesse na Zona Rural; e o pior, abater reze no meio da Rua, ou quase ao meio da rua, nas portas das casas. como fica os moradores desse loteamento depois que começar a ajuntar urubus, e espalhar o mal cheiro dos restos do animal?
Vamos fazer nossa parte, VIGILÂNCIA SANITÁRIA, vamos cuidar da saúde do nosso povo.”…
Veja outras imagens que se assemelham a nossa realidade, retiradas da internet.