Nota em rede social na internet, integrantes do Movimento Todos Por Macaúbas, reconhecido também pela sigla TPM, a qual intitulada de “Judicialização da Imoralidade”, diz ter mantido contato como o judiciário local para esclarecimentos e afirma que não houve obstrução dos trabalhos dos vereadores, apenas a população que estava presente a sessão do dia 22/11, se manifestou diante a termo usado em “ato” do movimento realizado no dia 08/11, quando da leitura da ata se referiu ao “adentramento” de integrantes do movimento no recinto parlamentar ou seja, o termo usado para isso pela Câmara foi “invasão”… O TPM, solicitou a permuta por “ocupação”, segundo seu entendimento, são “atos distintos” e que na decisão liminar do juiz, o direito de “manifestação” não foi retirado do Movimento, bem como o direito dos vereadores terem condições de “trabalho”!…
Na verdade o que faltou ai de ambas partes foi o “bom senso”, numa situação destas um dos lados tem que ceder, mas parece que o relacionamento povo/político está precisando passar por uma DR, visto que as tensões estão extrapolando os limites razoáveis da reacionalidade – uma simples palavra foi motivo central para o estopim e dela ser motivo suficiente para encerramento dos “trabalhos” de uns e das “manifestações” de outros!…
Será possível “trabalhadores” e “manifestantes” conviverem “civilizadamente”? Ou será necessário um “derramamento de sangue“, “perdas de vidas” ou “chances de nascer“, como numa menstruação? Chegou-se ao ponto da intolerância “política” e “manifestativa” ter que “partir” para o “braço” corporal?… Ou ainda, teríamos nós que recriar uma nova palavra que dê sentido e sinônimo a “invasão” e “ocupação”?
E as palavras têm peso, e seu conjunto quando formam frases e destas textos, se mal redigidos, no ponto de vista de um leitor do blog, pode ser “sofrível”… E numa queda de braço, a insistência pode causar até lesões no fêmur!… O que pode levar a vítima a morte “cerebral”!… E que na maioria das vezes se traduz em “morte clínica”!… Mas o cara continua com o “coração batendo”… E ai, enterra-se o cidadão? Seu corpo estará apto a “ocupar” uma “urna de madeira”?… E se assim for, familiárias seus poderiam “invadir” o cemitério e tentar “reanima-lo”…