A soma de casos oficiais chega nesta sexta feira, 18, a 336, destes há apenas 34 ativos, porém se houvessem mais testes certamente o número de “infectados achados” seria bem maior. Em apenas uma semana o boletim da Secretaria de Saúde fez o registro de 68 novos casos, e a medida que estes chegam (ou seja, é sabido o resultado), outros são curados o que reduz o número de casos ativos, e estes é que são realmente preocupantes, pois eles têm o pode da transmissão.
Esse fenômeno de aumento nos casos se deu em todo globo, o que eles chama de “segunda onda”, há quem diga que no Brasil teve como aliada as eleições municipais. Agora a preocupação com os os festejos natalinos e de fim de ano, e sem estes atinge fortemente o comércio, turismo e toda roda da economia, a qual não vai muito bem de saúde e anda “sufocada”.
A infecção se dá mais por descuido e fatores culturais (e a raiz é a ignorância, a qual é cultivada em abundância no Planalto e em suas esplanadas, e tendo como protagonista a pasta da saúde) onde o chefe do picadeiro diz, desincentiva o uso de vacina, dos cuidados com a doença que vitimou milhares de brasileiros, quase leva a economia a bancarrota e ainda faz piada da maior catástrofe dos tempos modernos quando o assunto é saúde.
