Faltando menos de um ano para o pleito eleitoral de 2024, previsto para 06 de outubro as eleições municipais em 5.568 municípios brasileiros e os desafios para aqueles que se propõem a disputa eleitoral seja como prefeito ou como vereador já se intensificam; no caso de Macaúbas, com a baixa da população, as vagas para o Legislativo Municipal, tiveram redução, devendo cair das 15 atuais, para 13, o que ainda depende de uma normatização legal do TSE/TRE e passando pela Câmara Municipal, que pode até baixar de 13, como disciplina a Lei, para 11 ou 9.
Já a corrida para a cadeira do executivo, que terá um orçamento anual, superior a R$ 200 milhões em 2024, já começa a ganhar caras e nomes, é certo que o atual prefeito Aloisio Rebonato, que “tenta se manter no poder“, acaba de sair do União Brasil, e se filia ao MDB, partido de base do governo Jerônimo Rodrigues (PT), que abriga o seu vice, Geraldo Junior (MDB). Também pleiteia o seu “retorno ao poder“, o ex-prefeito Amélio Costa Jr (PT), que foi eleito três vezes a prefeito de Macaúbas, quando prefeito, tentou sua reeleição, e não logrou êxito, agora deve tentar retornar tendo como seu maior adversário o atual prefeito. E aqueles que querem “entrar no poder” são diversos, contudo, apenas alguns “destemidos” entram na “fornalha”, atualmente apresentam dois nomes como pré-candidatos, um deste já conhecido Dr. Elismar Oliveira, advogado, filiado ao PSOL, no pleito anterior de 2020, obtendo pouco mais de 5% dos votos válidos… E nas próximas eleições de 2024, também se apresenta como pré-candidato o empresário Adriani Leão, filiado ao União Brasil, já é conhecido nas “andanças políticas”, e se consolidada sua candidatura, deverá ser um “puxador” de votos que poderá fazer a diferença!
As alianças: A VICE, uma peça fundamental.
Um vice prefeito pode ser “uma pedra no sapato” ou a “diferença” de 500 ou mil votos! Diz-se que o vice ideal é aquele que vem “do outro lado”, um “tirador de votos”, e alguns nomes tanto de um lado quanto de outro, têm essa característica… Visto que, ter um vice do próprio grupo não fará diferença no eleitorado: “esse já é de casa”! Difícil imaginar é Dr. Elismar, ser vice seja de Amelinho ou Aloisio, bem como um dobradinha com Adriane… Mas, não é dispensável o apoio de Leão, seja para o grupo de Rebonato, de onde ele se “desgarrou” ou até mesmo para somar forças com Amelinho, no entanto, sua posição política impedem um movimento tão arriscado desse. Nos bastidores a conversa é a lógica: o melhor vice deve vir de lá…
