No que aparenta um “vale tudo” a corrida para gerir um orçamento que deve superar a bagatela de 200 milhões de Reais no ano de 2025, além de outras regalias que só o poder concede! E o simples eleitor, aquele que fica com as “migalhas” do poder é, na verdade; o grande protagonista neste cenário. Contudo, não tem consciência disso.
No último fim de semana, na comunidade de Pajeú, onde aconteceu uma das muitas cavalgadas que é realizada como apoio financeiro dos cofres públicos; uma situação típica de rivais políticos poderia ter tido um desfeche trágico, levamos isso, pelo lado “cômico”, visto que “coices” foram dispensados por ambos lados. Porém, os mais comportados e “civilizados” neste episódio, foram mesmo com certeza, os cavalos. Acusações de ambos lados, vídeos e depoimentos sempre tem a versão do seu autor; entretanto, esse não foi e nem será um caso isolado… A campanha eleitoral ainda nem começou, mais os ânimos já dão o tom, quando o “pega-pega” for oficial. E mais pra frente quem é deste lado, pode estar noutro. A “briga” oficial, fica mesmo é com o povo, com o puxa-saco, com o eleitor, com o cidadão, com o pagador de impostos que cada dia se desvaloriza e esquece que ele é o verdadeiro “patrão” do político, do agente público, do vereador, do prefeito, do governador e do presidente! Eles são na verdade o empregado do povo! Mas esta consciência nunca teremos!
E parece que o cenário para disputa já está desenhado, é dito como certo, as escolhas dos vices de ambos lados, configurando Dui (Júlio Silva) como pré candidato de Aloisio Rebonato e Marciel Costa como vice de Amelinho. O esperado nos bastidores era Adriane Leão ocupar uma vaga de vice de um dos grupos, visto que, o que tinha em mente nos bastidores era que o “vice” bom, é aquele que vem do outro lado, na expectativa de trazer votos.
Há quem aposte que a diferença de votos entre eles devem ficar entre 500 a 1.000 votos,
apontado ai, as pesquisas informais (aquelas não registradas no TRE), uma paridade entre os dois grupos políticos, contudo, deve-se haver alguma alteração, se consolidada a candidatura de Adriane Leão e o desempenho do candidato do PSol (Elismar Oliveira), for superior a do pleito anterior. Um fato que pode decidir as eleições é o percentual de rejeição que tem os dois principais concorrentes, que chega a patamares relativamente equivalente. Contudo, há em Macaúbas em todas a eleições um “grupo de chorões” que faz a diferença no “fiel da balança”, estes que “viram” de última hora! E quem tem mais experiência na política leva vantagem neste ponto.
