Como bastante lembrado e justificado por integrantes do Movimento Todos Por Macaúbas, o qual se tem uma única liderança: o povo… Identificado como apolítico partidário, no entanto; político social, nasceu do “seio” ou do “anseio”, quem sabe ainda das “entranhas” da sociedade… Composto por sua maioria jovem, de mentes “produtivas” e “férteis”… Desencadeando assim, uma “Tensão Prós Malandragem”, a tal da TPM, estando envollvidos, segundo indícios de “atentado à administração” pública, conforme Inquérito Civil, instaurado pelo Ministério Público através da Procuradoria de Justiça de Macaúbas; agentes políticos tando do Executivo, quanto do Legislativo, tendo como base ou “óvulo” que rendeu toda esta tensão, as Leis 632 e 633/2016, que versam sobre os subsídios destes agentes políticos…
É visto como legítimo e natural o Movimento Todos Por Macaúbas, o TPM, como prova de “fertilidade” e da incontestável “maturidade” da sociedade macaubense, bem como a TPM, aquela “tensão” também natural, de período geralmente certo, regular em sua maioria, mensal em sua generalidade, esta “tensão” que também simboliza no corpo feminino a “fertilidade” a produção de provas incontestáveis que tudo está bem, tudo funcionando, mesmo que para isso seja necessária a “sangria”, e se ela não vem, teremos ai a esperança do nascer de um novo ser, e quem sabe com ele novas ideias… E que seja também o Movimento TPM, regular, natural, fértil e que produza novas ideias, que plante nas mentes e corações dos macaubenses o sentimento de “pertencimento” de “comunidade”… Neste caso este TPM, veio para exatamente “estancar” uma suposta “sangria”, a qual se persistir poderá comprometer a produção de novos seres!…
Que o Movimento Todos Por Macaúbas, impeça a “sangria” de recursos públicos, e impulsione a nova e principalmente a “velha geração”, esta que parece está na “menor pausa” e quem sabe boa parte dela completamente paralisada, talvez por não ter tido no seu tempo pessoas destemidas sejam das críticas ou dos deveres, os quais, neste caso, exercer o DEVER de cidadania é um DIREITO… Exercer o direito da cidadania plena, não é apenas ir às urnas e dar o voto de “cabresto”, mas talvez, se recusar a ir, se ainda for, anula-lo ou em branco deixar, para que sobre ele seja reescrito uma nova história!… Não a da omissão, mas sim a da participação ou ainda na sua plenitude da liberdade: o de direito de também não participar!…
Que toda Macaúbas, independente de seu gênero, preferências sexuais, religiosas, políticas, se “tensione” positivamente, de forma pacífica, ordeira, e não como “cordeiros”, abrace o TPM como o início do fim de uma “sangria” necessária para a formação de uma nova sociedade, um nascer de uma nova Macaúbas, baseada na Tríplice Comunhão: Fraternidade.’. Igualdade.’. Liberdade.’.