Blog do Alécio Brandão

Cidadão usa Tribuna Livre da Câmara para denunciar descaso do Poder Público com a Praça da Feira de Macaúbas.

Veja a antiga Praça da Feira, pois a atual você já deve está cansado de ver...
Veja a antiga Praça da Feira, pois a atual você já deve está cansado de ver…

O cidadão Alex Figueiredo Pinto, professor e também proprietário de imóvel na Praça da Feira (Praça Inácio Alves), centro de Macaúbas esteve na manhã desta terça feira, 07 na sessão da Câmara Municipal e solicitou à Mesa Diretora uso da Tribuna Livre, o qual disse está representando parte dos moradores e comerciantes daquele logradouro, que segundo o orador, diz está abandonado pelo Poder Público local, se transformando numa verdadeira favela, pediu aos vereadores intervenção junto ao Executivo para resolver o problema, onde afirma ter circulação de “ratos”, por seu tamanho, parecem mais com “gatos”, além do estado de insalubridade do local, onde são servidas refeições sem as mínimas condições de higiene, esgoto sendo jogados em bueiros impróprios. Afirma ainda que algumas barracas são fixas, feitas de metal, com ladrilhos e que algumas servem de ponto de consumo e repasse de drogas ilícitas, bem como como ponto de prostituição, ou seja um verdadeiro “inferninho”!…

Olá ai até a vaca com "sacanagem", estaciona em local proibido... Ai não dá...
Olá ai até a vaca com “sacanagem”, estaciona em local proibido… Ai não dá…

A Praça Inácio Alves, foi construída pelo ex-prefeito João Sales, na década de 90, onde lá existia num “canto da cobertura” uma barraca de frutas e verduras… “Intervenções” políticas na época que até deu “justiça”, para uns “in”… Quando a gestão da época pedia a retirada de tal barraca, pois distorcia o propósito do local, onde as mesmas as barracas deveriam ser montadas no inicio da manhã e desmontadas no fim da feira, mas esta era fixa como se têm muitas outras hoje… Resumindo: o jeito foi transferir a dita barraca, a qual tinha e dever ter até hoje padrão de energia elétrica (como têm muitas outras), para um outro “canto” da Praça, na verdade numa esquina PRIVILEGIADA, em frente a uma tradicional farmácia, onde os valores de alugueis chegam até a R$ 1.500,00/mês… Dai foram surgindo uma, duas, três… E hoje trinta ou mais, a partir do PRECEDENTE aberto pela “moleza” da gestão da época, que se seguia com a “moleza” das posteriores e até hoje vive-se a “dureza” destas!….

O novos "sistema de esgoto"... Mas a culpa é da vaca!... Onde todo mundo que mamar...
O novos “sistema de esgoto”… Mas a culpa é da vaca!… Onde todo mundo que mamar…

Em suma: Macaúbas é a terra da informalidade formalizada, isso acontece em outros setores públicos e privados, por falar em “privado”, foi lembrado uma “privada pública” que funciona no antigo Mercado de Carnes, onde o imóvel é objeto de discursão judicial entre o Município e a Família Borges… E a pendenga se arrasta por mais de dez anos…

Em suma 2: resumindo tudo isso, segundo alguns vereadores tudo estaria resolvido se a nova Praça da Feira que se encontra com obras paralisadas estivesse concluída, onde lá há, segundo projeto, construção de 400 galerias (box), bem como a finalização do Centro de Artesanato que esta eternamente em obras, que fica na mesma praça, aquela que está com o paredão e parte do passeio em risco… A obra, segundo informações da Caixa Econômica está paralisada pois muitas empresas abandonaram a obra, a qual só recebe recursos após  técnicos da Caixa realizarem as “medições” do que foi feito, a qual deve ser coerente com os recursos já repassados… E se estão paradas é porque não estão legais… Ou seja, recursos repassados e obra não realizada… Talvez ai entra o caso do “rato” que de tão grande parece “gente”!…

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Em suma 3: Diante a exposição do cidadão Alex Pinto, o qual também diz que há numa das barracas até criação de galinhas… É visto realmente algumas barracas com tela de galinheiro… Além da “porcaria” do lugar, jogando lavagem num bueiro, ainda temos a “cachorrada” deste negócio de criação de galinhas?… Mais “ratos” que de tão grande parece “gatos”?… E por fim, “vaca” estacionada em local proibido?… Resumindo: vivemos na cidade ou Vila de Macaúbas?

Em suma 4: Para “visualizar” melhor a coisa, uma comissão composta por alguns vereadores, acompanhados do Secretário de Infraestrutura mais o comunicador Dudu Souza do Portal Macaúbas, foram até a Praça da Feira, para verem  “in loc” a situação, (logicamente já vista diariamente por todos”) … Lá numa esquina de uma barraca onde tem um Pé de Algaroba que tá cai e não cai… A Comissão de Vereadores em conversa com o Secretário Aleandro, chegaram a uma conclusão que a coisa “tá feia”, que “não tem jeito não, esse minino“… Como retirar todas aquelas barracas seja com ladrilhos, tela de galinheiro, lona podre, pedaço de tijolo sobre seu teto, chifre de boi, caixa de cerveja e bancos de três pernas?… De um “povo” que tira dali o seu sustento? Como? Mas por outro lado a irregularidade é tamanha que fica difícil até regularizar, quando foi sugerido a cobrança de alvarás, taxas de uso e ocupação de solo, ter um padrão, não mais aceitar novas barracas fixas… Pois, os comerciantes em volta da praça sofrem uma concorrência desleal, alguns pagando aluguel caro, tendo firma aberta, pagando impostos… E os “informais”, pais de família, ocupando o “solo público”, transformando a Inácio Alves numa verdadeira Feira Livre… E é por isso que lá estão: o espaço é livre!…

Olha ai a "putaria" e a "cachorrada" que estão fazendo na nova Praça da Feira... E quem se f... é o povo!...
Olha ai a “putaria” e a “cachorrada” que estão fazendo na nova Praça da Feira… E quem se f… é o povo!…

Finalmente resumindo  o que parece não ter fim: Alex Pinto, diante do visto, além do suposto galinheiro, entrará em conjunto com alguns moradores e comerciantes da localidade no Ministério Público local com uma Ação Civil Pública…

Fim do fim: o blog não consegui manter contato com alguns dos citados na matéria, nem como “rato” que parece “gato”, com o pessoal do galinheiro nem com o pinto, com a vaca, com os porcos nem com a cachorrada toda, no entanto, espaço fica aberto para todos e quaisquer interessados através do e-mail: [email protected]


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