O pequeno xadrezista… O grande despertar para a lógica!
Campeonato de xadrez realizando numa escola de Guanambi, organizado por Joab Cruz, xadrezista nato, apaixonado pelo esporte e para ele muito mais que isso, mais que um jogo… Um estilo de vida ou de se ver a vida: um constante desafio!… Bom para a mente, bom para o relacionamento, controle das emoções, tomada de decisão… Bom pra alma!…
Joab Cruz, hoje membro da Polícia Militar da Bahia, servindo o Batalhão de Guanambi, foi professor de inglês no CCAA de Macaúbas e Guanambi e resume sua paixão pela cultura xadrezista com uma frase: “Meu sonho que cada lar tenha um tabuleiro de xadrez, mesmo que para decoração!”
O evento contou com a colaboração de:
ROISFS, Posto Guanambi, HF Sementes, Consorte Móveis E Decorações, Salão Suely, Grupo Pai Bahia e Dra. Maria Beatriz Prates Dias.
O evento contou com a colaboração de:
ROISFS, Posto Guanambi, HF Sementes, Consorte Móveis E Decorações, Salão Suely, Grupo Pai Bahia e Dra. Maria Beatriz Prates Dias.
Veja algumas imagens do campeonato
realizado neste fim de semana.
realizado neste fim de semana.
Paciência… Mas tudo dentro do seu tempo…
Centenas de crianças, jovens e adultos prestigiaram e
participaram do evento que acontece anualmente.
Joab entrega de troféu para os vencedores…
Nota-se que o destaque ficou mesmo entre as mulheres…
Ficaremos no aguardo do evento para o próximo ano…
Conheça agora um pouco da história do xadrez no Brasil.
No Brasil, os campeonatos nacionais ocorrem desde 1927, sendo que o primeiro campeão foi Souza Mendes em campeonato disputado no Rio de Janeiro. O primeiro campeonato brasileiro feminino ocorreu em 1960 na cidade de Brusque e a primeira campeã foi Dora Rúbio.
Na literatura enxadrística, o Xadrez Básico, escrito pelo médico e mestre nacional Orfeu D’Agostini, influenciou gerações de enxadristas brasileiros, assim como o Manual de Xadrez, de Idel Becker e publicado em 1948. O Xadrez Básico tornou-se um best-seller no Brasil, tendo sido publicado pela primeira vez no ano de 1954. Na atualidade, um dos autores mais importantes é oMI Rubens Filguth que escreveu uma biografia de um dos mais importantes enxadristas brasileiros, intitulada Mequinho, o perfil de um gênio, a obra de referência Xadrez de A a Z e organizado a coletânea de ensaios A Importância do Xadrez, dentre outras obras.
Henrique Mecking, mais conhecido como Mequinho, é considerado o mais importante enxadrista brasileiro,[2] tendo alcançado o seu auge no ano de 1977, quando foi considerado o terceiro melhor jogador do mundo, superado apenas por Anatoly Karpov e Viktor Korchnoi. Todavia, uma doença grave, a miastenia, que compromete seriamente o sistema nervoso e os músculos, fez Mequinho abandonar as competições em 1978. No estágio mais grave da doença passou a frequentar os cultos da Renovação Carismática Católica. Ao se recuperar, passou a dedicar-se integralmente à religião, mas sempre alimentou a esperança de voltar a jogar xadrez. Finalmente voltou a jogar em 1991, num match de seis partidas contra o grande mestre Pedrag Nikolić. Em2001, venceu Judit Polgar, a maior enxadrista do mundo. Mequinho vem participando de diversos torneios pela Internet e é atualmente um Grande Mestre Internacional, com uma pontuação de 2.565 no rating FIDE, ocupando a quarta posição no ranking brasileiro no início de 2008.[3] No ano de 2009, a CBX organizou o I Campeonato Brasileiro pela Internet, disputado nos servidores doInternet Chess Club, cujo campeão foi o GM Henrique Mecking após final contra o GM Rafael Leitão, sendo o título decidido em um tie-brake.
(Fone: wikipédia)