O blog teve acesso a uma pesquisa independente, sem registro formal no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), que o blog teve acesso, revela números no mínimo curiosos, infelizmente os valores achados não podem ser divulgados por falta do seu registro,
O que mais chama a atenção é o índice de rejeição de alguns candidatos e na mesma proporção, o aumento do desejo do eleitor de uma “segunda” via, terceira ou quarta! Recentemente, o empresário Adriani Leão, apresentou seu nome como pré-candidato ao cargo de prefeito de Macaúbas, não tendo ainda “um corpo” de apoiadores “formais” – os ditos cabos eleitorais ou “lobistas” … No meio político, apenas “sopraram” seu nome por ai e ele, segundo consta, tem tido um despontar que vem surpreendendo. Informações de bastidores e preliminares dão conta que Adriani deverá consolidar uma candidatura independente, há quem aposte numa aliança seja com o grupo de Aloisio ou Amelinho, sendo este um potencial candidato a vice prefeito. Contudo, segundo consta, proposta esta é rejeitada por Leão!
Reuniões tem discutido tanto de um lado quanto de outro, os nomes que possam “puxar” votos, visto que os nomes para cabeça de chapa já estão consolidados. Já o pré-candidato do PSOL, o advogado Elismar Oliveira, vem fazendo um política de “manutenção” – sem maiores tradições na política local, seu partido teve um desempenho que custou a derrota de um e o avanço do outro, já quem credite a decepção nas urnas do ex-prefeito Amelinho, aos votos “tirados” pelo PSOL e influências outas, visto que 81 votos de diferença é um grande risco para o atual gestor – sabe-se que são os “casados” que são traídos! E o “solteirão” Adriani, surfa num “mar de brigadeiros”!
Se o índice de rejeição é o maior peso que um político carrega – então, a briga de A x A x A x E – é com eles mesmos, só o próprio político pode reduzir ou aumentar seu índice de rejeição perante o eleitorado. E tem gente que é bom em fazer seu índice crescer!
As traições e os bastidores!
Figura sempre lembrada nos bastidores é o nome do ex-prefeito José João Pereira, Zezinho -tido como um dos melhores prefeitos para os servidores públicos e em especial os professores, um articulador político nato, foi “sempre vice prefeito” – pois, era na época considerado “perigoso demais” para ser prefeito: e a profecia se consolidou?
Contudo, hoje o perigo apresentado pelo ex-prefeito Zezinho é outro, até cogitado a ser vice prefeito foi… E mais, é constantemente “assediado” por alguns pré-candidatos que se apresentam, em busca de sua experiência na política e seu apoio que pode ser a diferença entre + 81 ou -81… Na verdade, na política não há traições, nem traidores, o que há de fato é mudança de “estratégias” – a “metamorfose política” – a sua dinâmica sempre houve e isso no meio político é visto como normal – as pessoas mudam de opinião, a depender das “vantagens” ofertadas! E os seguem quem quer! Por enquanto, segundo consta, o ex-prefeito Zezinho, continua acenando pra onde o vento toca!
Pra onde toca o vento?
Ou como ser eleito? … Primeiramente um estudo sociológico pode nos ajudar, saber “ler a soma das mentes” das pessoas ou seja: decifrar a “mentalidade de um povo“! E o que o macaubense pensa?
O que pensa o macaubense?
Por que Amelinho não foi reeleito? Tendo este o “poder na mão”… A máquina administrativa a seu favor, cabos eleitorais e “sinais claros” que iria ganhar? E mais: Por que Aloisio logrou êxito? sem dinheiro, sem a “maquina na mão” – sem cabos eleitorais e sentado num “coxim de moto” ? Uma única resposta não é o suficiente. Varias situações corroboraram para chegar aos 81 de diferença… Mas a única que pode responder estas questões complexas é: o que o povo estava pensando na época?
E mais: será que este pensamento está voltando? Eu como político, estou construindo um caminho para agregar ou para rejeitar?
P.S: são as perguntas que resolvem problemas! Pois, uma resposta qualquer idiota dá!…