Foto: Max Haack / Agecom / Divulgação
Estabelecimentos que realizam shows terão que se adequar à legislação, diz Sílvio Pinheiro
por Aparecido Silva
Segundo o Bahia Notícias, “os bares e restaurantes que realizam eventos em Salvador terão que se adequar à legislação vigente no município, que proíbe a prática, segundo o superintendente de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom), Sílvio Pinheiro. “Alguns destes estabelecimentos estão licenciados como bares, mas fazem shows. Se elas não tem condições de realizar shows, vão ter que se dedicar as suas atividades preponderantes e não funcionar como casas de eventos”, conta. De acordo com o titular da pasta, caso seja identificada a irregularidade, o espaço será notificado e oferecido um prazo para que a situação seja normalizada. Se a determinação for descumprida, o local será interditado. Em coletiva na tarde desta segunda-feira (28), Pinheiro anunciou maior rigor na fiscalização das casas de shows de Salvador, principalmente em relação às condições de segurança e planos para situação de pânico. “Vamos vistoriar in loco, porque entre ter o projeto de segurança e a prática existe uma distância enorme”, afirmou. Atualmente, a capital baiana possui entre 10 e 12 casas de shows com pendências na regularização, segundo o superintendente.”
Como devem reagir as autoridades de Macaúbas em relação as casas de shows e clubes da cidade?
Todos sabem que em alguns setores as coisas não andam ou não funcionam, nem sempre é por falta de legislação, mas de de sua aplicação. No caso de normas que regulamentam o setor de eventos, promoções e afins, ainda há “buracos” e pouca fiscalização, isso a nível de Brasil…
Com o aumento de casas de shows em Macaúbas, contando a cidade com quase ou mais de meia dúzia delas, fica a preocupação de usuários, alguns deles chegaram até entrar em contato como o blog, preocupados com a segurança deste locais. Um ponto visível nestes ambientes que existem em Macaúbas é quanto a não existência adequada das saídas de emergência, aparatos de segurança e se suas estruturas são confiáveis.
O único “proveito” de uma tragédia é aprendermos com ela, o que deve ser feito para evitar outras. E a prevenção é o caminho e acreditar que é possível acontecer é outro meio de proteção.
