O auditório da Câmara de Vereadores ficou pequena!
Assembléia realizada nesta manhã de sábado, 14, na Câmara Municipal, o Sindicado dos Professores de Macaúbas (APLB-Sindicado), fecha acordo com o município e dá fim a paralisação que durou dois dias e deverá voltar à sala de aula na próxima segunda (16), ficando o seguinte acordo, que representa 7,5% dos 12% pedidos pelos professores:
* Salário base para o magistério de R$ 750,00 para uma carga horária de 20h;
* Quanto aos dias parados o município não abriu mão, deverá ser compensado pelos professores ou descontados na folha.
Pedro Leite do Amaral –
Presidente da APLB/Macaúbas.
Conforme prevê o Plano de Carreira do Magistério, o professor graduado tem um acréscimo de 20% e pós-graduado de 30% sobre o salário base que agora passa para os R$ 750,00, além das gratificações e vantagens também previstas no Plano.
Uma distorção para os professores que têm 40 horas, a carga horária é dobrada mais o salário não, pelas outras 20h é pago apenas R$ 697,00, soma-se: R$ 1.447,00, e as vantagens dos graduados, pós, gratificações e vantagens, não incidem sobre os R$ 1.447,00 para quem tem 40h, pois segundo informações estas 20h são consideradas aulas extraordinárias e que parece ser aceito esta “tese” pela categoria. Horas “extras” que duram o ano inteiro!
Uma distorção para os professores que têm 40 horas, a carga horária é dobrada mais o salário não, pelas outras 20h é pago apenas R$ 697,00, soma-se: R$ 1.447,00, e as vantagens dos graduados, pós, gratificações e vantagens, não incidem sobre os R$ 1.447,00 para quem tem 40h, pois segundo informações estas 20h são consideradas aulas extraordinárias e que parece ser aceito esta “tese” pela categoria. Horas “extras” que duram o ano inteiro!
A decisão de aceitar o acordo foi quase unânime pelos professores que expressou por aclamação, levantando um dos braços – há quem levantou o “direito” e outros o “esquerdo”, sendo assim como toda categoria não há “consenso unânime“….
Diretores da APBL, os professores: Afonso e Bira…
Fezeram uso da palavra alguns professores e membros da diretoria da APLB, entre eles, Bira, Afonso e outros, em suas falas foram moderados e disseram das “contradições e incoerências” da Secretaria da Educação, quando se referem ao prejuízo da paralisação e de uma provável greve dos professores, “pois isso poderia atrasar o ano letivo” – que segundo entende a APLB, já começou com atraso e outra contradição comenta o presidente Pedro Leite: “é conceder bolsa de estudo para professores fazerem pós-graduação pois ainda há muitos professores que ainda não têm graduação”.
Vídeo da Assembléia dos Professores da APLB, nesta manhã de sábado (14/04).
Vídeo II