Através de e-mail o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Macaúbas, envia nota para a redação do Macaúbas On Off solicitando sua publicação, veja-a a seguir:
“O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Macaúbas e também preside o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, que vem atuando a frente destas entidades e defendendo a classe rural e também urbana através dos Conselhos da Saúde, Assistência Social e Meio Ambiente. Tem debatido muito sobre a importância que o poder Publico Municipal tem dado a população do meio rural pois, ficamos no final dos meses do segundo mandado do gestor anterior, sem Secretaria da Agricultura, tendo esta gestão certas deficiências e vícios; mesmo assim, conseguimos através de parcerias com a Empresa Baiana de Desenvolvimento – EBDA, Banco do Nordeste , associações rurais, Sindicado dos Trabalhadores Rurais e Associação Comercial, trazer para Macaúbas algumas benefícios, entre eles a Feira Agropecuária, Programa da Merenda na Escola, Garantia Safra, cursos de capacitação e Audiência Publica sobre Agrotóxico.
E o Gestor atual em varias oportunidades disse que seria a prioridade sua a Secretaria de Agricultura que até na ultima reunião do conselho (CMDRS) que aconteceu no dia 08 de Março de 2013, não definiu nome para ocupar o cargo de Secretario de Agricultura do município. É assim que se trata as prioridades do Município?
PRESIDENTE DO STR DE MACAÚBAS EXPEDE NOTA.
João Vaz Presidente do STR de Macaúbas.
Propomos tomadas de atitudes junto ao Banco do Brasil a discutir o CREDITO para os agricultores tanto na área de custeio, quanto na área de investimentos Rural; e agora é encaminhada para a Câmara Projeto de Lei do Executivo para que seja cobrada a taxa de Contribuição de Iluminação Publica (CIP) para a toda sociedade.
Debatemos no Conselho Rural (CMDRS) que acontece toda 2ª sexta feira de cada mês , estando presentes cinco vereadores e o vice Prefeito. Nesta reunião foi colocado pelo Presidente da Câmara de Vereadores que a taxa só atingiria consumidores que ultrapassassem 80 kw/h – esquecem que os moradores da zona rural vem passando grandes dificuldades com a seca e longa estiagem, e que esta cobrança irá comprometer a renda do agricultor e assim a sua sustentação, tendo casos de comprometer a segurança alimentar de muitas famílias. A cobrança da taxa pode até ser legal, más é “imoral”, sendo que ver-se esforços para minimizar custos com energia elétrica, com a desoneração de taxas pelo Governo Federal – visto que os produtores rurais vivem controlando seu consumo de energia elétrica para não ultrapassar as tarifas sociais, agora têm que cobrir custos de energia pública que muitas vezes não fazem uso ou não são beneficiados.
Lembra que no meio rural você anda quilômetros para encontrar uma luminária, agora estas pessoas irão pagar iluminação das praças, ruas e até rodovias de acesso à cidade ?”
Macaúbas/BA 14 de Março de 2013.
João Vaz
Presidente do STR de Macaúbas