Além de gerar energia, empregos e renda – o fim do “lixão” de Macaúbas beneficiará o meio ambiente e sua saúde!

A boa nova foi dada pelas redes sociais da Prefeitura de Macaúbas, onde uma comitiva liderada pelo Prefeito Aloisio Rebonato, composta por secretários municipais, vereadores e pelo Secretário Executivo do Consorcio do Vale do Paramirim, Dr. Leonardo Costa, conforme nota abaixo, fizeram visita a sede da empresa nesta última semana de outubro, que fica na cidade gaúcha de Novo Hamburgo,  empresa esta que detém tecnologia de reaproveitamento de resíduos sólidos (lixo), descartados em lixões, contaminando assim o solo e causando transtornos a população quando estes são queimados (como tem acontecido em Macaúbas, há alguns meses). 

Esta tecnologia de reaproveitamento do “lixo” vai além da geração de energia, através de um processo inovador e altamente tecnológico, irá gerar também outros compostos de alto valor agregado, além de renda e emprego na região isso, caso o projeto seja implantado em Macaúbas,   em  parceria com outros municípios da região, já que é necessário um grande volume de “resíduos/lixo” para tornar o projeto viável, assim sendo, é esperado um esforço/boa vontade comum dos municípios que integram o Consórcio de Desenvolvimento da Bacia do Paramirim, este que em alguns momentos tem mostrado divergências políticas e interesse individuais que acabam por prejudicar o desenvolvimento da região, faltando-lhes o ” senso de cooperativismo” – que é bem forte e consolidado no Sul do Brasil.

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“A Comitiva de Macaúbas composta pelo Prefeito Aloísio Miguel Rebonato, pelo Secretário de Meio Ambiente, Jailton Guedes, os vereadores Carlinhos de Antero e Marcia Benda, o Secretário Executivo do consórcio de desenvolvimento da Bacia do Paramirim, Dr. Leonardo Costa, juntamente com as comitivas dos Municípios de Guanambi e Érico Cardoso fizeram uma visita técnica à cidade de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, para conhecer a Unidade de Gaseificação de Lixo para geração de energia elétrica e produção de Composto Biossintético Industrial (CBSI), para aproveitamento entre outras finalidades à produção de madeira e carvão biossintéticos, biochar (adubo orgânico), combustíveis verdes (óleo pesado e diesel), que poderão ser produzidos na futura usina para aproveitamento energético do lixo depositado no lixão e produzido diariamente em nosso Município, utilizando de tecnologia nacional patenteada mundialmente e desenvolvida pela EKT Industrial sediada naquele município.