Blog do Alécio Brandão

Saúde: atendimento básico é a porta de entrada! E o paciente deve ser o “centro” das atenções.

Encontro reunião Prefeito, Secretária de Saúde e coordenadores

Em pé de igualdade com a educação está a saúde, contudo, quando esta estar em crise, as ações devem ser rápidas e eficazes pois, o paciente tem pressa e não “tem paciência” em aguardar, visto que, muitas das vezes, isso pode representar uma questão de vida ou morte!

Em saúde como também é em educação, a BASE é importante, é “primário” o entendimento que os investimentos em “saúde básica” é a âncora e “porta de entrada” para qualquer gestor que queira dar sustentabilidade a esta importante pasta. Dito isso, é assertiva a iniciativa da nova secretária de saúde, Jacqueline Bomfim, a qual, acompanhada do Prefeito Aloisio Rebonato, promoveu nesta semana um encontro com os coordenadores  dos postos e centro de saúde, tanto da sede como do interior do município.

Segundo nota, divulgada nas redes sociais, a qual afirmava que:  …”Foram ouvidas demandas e apresentados planos de ação para que haja maior relação entre profissionais e usuários, especialmente em questões relacionadas à aprendizagem e com os processos e protocolos de trabalho em promoção da saúde no município.”

Os recursos da saúde previstos no orçamento de 2023, ultrapassam a bagatela de R$ 30 milhões, se bem geridos fazem toda diferença, mais ainda com implementos do Governo Federal, na atenção básica, na farmácia popular e outras ações da área social que impactam diretamente na saúde. Recursos financeiros não parecem ser o problema, sendo a maior deficiência na administração pública, a “gestão de pessoas” e a “qualificação profissional” esta tanto em conhecimento quanto em “empatia”, colocando-se sempre na condição do paciente! Pois, todo o processo, existe para bem atender o paciente, o público; assim, como na educação, quando se abre uma escola, é para atender o aluno/estudante e não mais um “cabide de emprego”, e neste ponto que são invertidos os valores! Médicos, muitas das vezes, se transformam em “reis”, em “deuses”! E por fim, é visto pelos corredores dos atendimentos seja na rede pública ou privada, a “humilhação” de pacientes, estes que antes de tudo, são pagadores de impostos ou dos procedimentos (em caso da rede particular)…


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