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“Macauba”, plantada por grupo de jovens, ao lado da Matriz: Símbolos de Macaúbas… Sua Origem, Fé e Esperança! |
22 de abril…
Hoje, nosso blog fez 30 dias “no ar”, com mais de três mil acessos, vem provocando algumas polêmicas, opiniões, “dando uma nova visão” do que seja cidadania e a responsabilidade do cidadão (aquele que têm consciência dos seus deveres e direitos) é politizado… (Dic. Aurélio: “1- Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado”)… Diferente do “citadino”, (Dic. Aurélio: “que, ou aquele que habita cidade.”) – simplesmente “morador”; os que estão em estado “off”… Nem sempre podemos exercer nossa cidadania plena por razões diversas: “medo, coação, acomodação, falta de informação, “oportunismo”, auto proteção ou para “proteger protegidos”, “corrupção moral entre outras”… Em fim, ninguém quer ser “esquartejado”, nem que tire-lhe “os dentes”… Um provérbio: “Deus, deu ao homem uma boca e duas orelhas para que possa ouvir duas vezes mais do que falar”. Não desobedeço, não falo nada, escrevo pouco e mostro algumas imagens, sobre isso Deus não fez nenhuma referência, ou seja, estou absolvido, sou inocente! Sabemos que nem todo mundo gosta de “strogonoff”, a preferência é realmente a “pizza”, apesar de ambas não serem comidas típicas brasileiras!
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Fruto da Palmeira Macauba, casca não muito resistente, circunferência perfeita, polpa ou castanha branca, é oleosa: não sei seu sabor, cheiro ou se é comestível!
 Do seu fruto, ritira-se óleo que pode ser materia prima para o biodisel.
Que versatilidade e beleza da palmeira Macauba, que inspire a Macaúbas, seu espírito de “Boa-caúbas”, e seus bons macaubenses… (Os natos, os importados, os de coração, os por opção… Os cidadãos, os citadinos e os da zona rural)
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| Mudas retiradas da nascente do Coité, por um grupo de cinco jovens, foram plantadas dez exemplares, hoje, contamos com apenas meia dúzia. |
Estas são as palmeiras na Praça da Matriz, ao lado da Igreja Catálica; iniciativa de um grupo de jovens: Helivelto Lima, Márcio Cardoso, Moacir Santos, José Batista Mota (Motinha), Pedro Amaral(Caixinha) e Renero Magalhães (Renerinho), no início da “década 90”. Deveriam ter uma proteção legal, através de Decreto do Executivo ou iniciativa do Legislaltivo, fica a dica.
