Vida de beco, em seu “berço esplêndido”!
Oficialmente o nome desta via, é Travessa Tião Defensor, muitos conhecem como “Beco da Orora” ou Travessa Martiniano de Almeida, esta via fica ao lado do prédio da Fundação Cultural Prof. Mota. Não é uma travessa, não é um beco e também não é considera rua… Pra ser travessa Tião Defensor, teria que ter uma rua com este nome, (não tem), também não pode ser travessa da rua Martiniano de Almeida, a geografia não permite (ela é uma paralela)… Não importa. O que também não importa à Administração Pública Municipal é a situação desta via, que fica no ‘centrão’ da cidade, veja esta “proteção” de madeira que o “propotaro” afixou, há anos, apobreceu, o cara não construiu, invadiu o passeio público… É um “BECO E SEM SAÍDAS”! (na verdade esta via tem quatro saídas!)
Parque “Bela Vista”, aqui uma, o que eles chamam de “passagem molhada”, uma depressão na rua para facilitar o fluxo de água, já que a rua atravessa um córrego.
Nota-se a presença de duas caixas de metal, sua utilidade é receber lixo dos garis que varrem ruas na proximidade e levam até lá com o “carrinho de mão”, depois o carro coletor da Prefeitura retira quando cheias. Muito bem… Quanto a “passagem molhada”, NÃO TEM PLACA DE SINALIZAÇÃO, que alerte/informe o condutor de veículos… Sendo assim pode se transformar numa autêncitica “passagem ensangüentada”, caso provoque algum acidente, que isso não ocorra, mas, VAI QUE…
Em relação as “caixas de metal” estão na rua, nota-se que o local sempre está sujo, mesmo quando “limpo”!…
Aqui, Rua Castro Alves, centro da cidade, uma situação que se repete
em outros locais…
Um “postinho de metal“, afixado no meio do “passeio público”, com a utilidade de esticar uma corrente de metal para evitar invasão; (entendo que seu objetivo e evitar que pessoas não autorizadas estacionem veículos ali). Pois bem, o “postinho”, não tem mais que oitenta centímetros de altura, podendo causar acidentes, ele pode não ser visto, por ser muito baixo (abaixo da altura da visão de um adulto). As correntes estão jogadas pelo chão, risco de acidentes à idosos, crianças (pra todos). Onde fica: em frente a uma estação de rádio FM!
(P.S. O “postinho” (detesto essa mania das coisas no diminutivo) poderia ser afixado, desde que fosse dentro dos limites de sua propriedade e que não oferecesse riscos à segurança das pessoas. Seria um “jeitinho” pra evitar algum “acidentinho”, com algum “velhinho” ou uma “criancinha”, vai que alguem cai e quebre o “narizinho”!
Rua Tranquilino Torres Fica paralela com a rua Dr. Vital Soares,
lado esquerdo (pra quem sobe).
Você sabia que o passeio é público, sendo sua conservação de obrigação do proprietário do imóvel, caso aconteça um acidente num passeio público, de quem é a culpa? Do dono do imóvel ou da Prefeitura que não fiscaliza?
Aqui duas rampas, um buraco, canos de esgoto expostos, pedras soltas, uma “sacolinha” plástica e um mosquito da dengue próximo ao meio fio, próximo a sacola, aquele de olhos verdes e “bolinhas” brancas!
(Imagem: Universo da Diversidade) Páginas em branco: faça aqui o seu próprio Plano Diretor, sua própria legislação e auto execução. Já que somos cidadãos livres, ou não?! |
Vamos dá um desconto, a Legislação Federal que obriga toda cidade que tem mais de vinte mil habitantes, ter um “Plano Diretor”, deve ter erro de interpretação.
No Dic. Aurélio, a palavra PLANO, tem 13 (treze) definições, a primeira: “1- adj. Sem desigualdades…” 9 – Conjunto de métodos e medidas para execução de um empreendimento; projeto. Veja a palavra DIRETOR: 1- Que dirige, dirigente.
Então: Plano Diretor – Dirigente das desigualdades? Ou dirige um conjunto de métodos para execução de um empreendimento/projeto?
Ta tudo explicado: Se a primeira, deverá ele tornar tudo igual, (para o bem ou para o mal?!). Se a segunda: o plano tá sendo bolado, planejado.
Mas já foi votado e sancionado, é LEI, será necessário outra lei que obrigue uma lei a ser lei?! Ou a ser cumprida, executada?