Largo do Loteamento Bela Vista, no centro uma palmeira Macauba, aqui espaço para uma futura praça… Logo abaixo será construída o Centro de Abastecimento Municipal.
Uma das obras mais esperadas obras, já teve início na semana passada, a feira livre, empreendimento público que deverá beneficiar milhares de pessoas, o referencial do comércio local; a sua construção ainda em fase de terraplanagem deverá ser uma obra ecologicamente correta, ou seja, deverá provocar o mínimo de impacto ambiental, tanto na sua construção como também quando estiver em funcionamento…
Com a construção do Centro, diversas ruas circuvizinhas, que ainda estão sem pavimentação, deverão ser beneficiadas com o projeto, além de ter o Centro uma ampla área de estacionamento para ônibus, carros e grade área livre para ciruculação.
Com a construção do Centro, diversas ruas circuvizinhas, que ainda estão sem pavimentação, deverão ser beneficiadas com o projeto, além de ter o Centro uma ampla área de estacionamento para ônibus, carros e grade área livre para ciruculação.
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| Fogo!!!… Uma mania local (brasileira) um ato de subdesenvolvimento… Acham que FOGO é a solução para tudo.
Nota-se a presença de queimadas nas proximidades da área onde será construída o Centro de Abastecimento Municipal. Autoridades municipais deveriam monitorar melhor este procedimento em áreas urbanas… (Há monitoramento nas rurais?!)
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Maquinas iniciam os primeiros “passos”: terraplanagem da área que abrigará as futuras instalações da feira livre.
Esta área é onde era a feira do gado, onde provisoriamente tinham alguns currais e ali eram negociados animais… Aqui máquinas não deixam pedra sobre pedras, o processo de nivelamento do solo dá início a “contra partida” do Poder Público local na obra de construção do Centro de Abastecimento (CA).
O complexo 1:
O CA deverá ter “box” suficiente para atender a demanda. A Associação dos Feirantes, entidade criada há mais de quatro anos, que vem cobrando do Poder Público local a construção deste empreendimento, tem um cadastro de todo quadro social, feirantes de Macaúbas e de toda região que comercializam seus produtos na feira livre, entre eles estão os “verdureiros” de Dom Basílio e Livramento, todo o consumo de hortifrutigranjeiros da cidade é “importado” destes lugares… Deverão ter “boxs” especiais, assim como os açougueiros, produtos que requerem cuidados especiais.
 Terraplangem… Vista parcial da área que deverá abrigar a Feira Livre de Macaúbas.
O Complexo 2.
O diferencial: este empreendimento tem uma característica ímpar em relação as obras executadas pela atual administração, por ser uma obra que deverá ser realizada de forma ecologicamente correta, como dito, após concluída deverá: (quando em funcionamento)
01-Deverá ter parte de seu consumo de energia sustentável, ou seja, a do Sol;
02-Deverá ter parte de seu consumo de água com a mesma ideologia, reaproveitar água de chuvas e outras fontes alternativas;
03-Deverá ter coleta/descarte dos resíduos sólidos (lixo) de forma seletiva;
04-Deverá ter uma política de administração voltada para o racional consumo de água, energia, além de ter e manter o óbvio e a indispensável praticas de higiene, limpeza, respeitando as regras da Vigilância Sanitária;
05-Será indispensável a qualificação profissional dos funcionários do CA e orientações básicas para os comerciantes (feirantes) no tocante a ATENDIMENTO, uso racional das instalações e até hábitos de higiene e trato com os produtos que exigem maior atenção e cuidado, conservação e transporte… Ou seja, implantar uma NOVA CULTURAL (novos hábitos) levando em consideração a atual “feira livre” para um CENTRO DE ABASTECIMENTO… Isso para que não se transforme em “centro de aborrecimentos” tanto para a Administração Pública e principalmente para os usuários: a população…
06– …
O Complicado: (ou não!)
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Administrar pessoas, seus desejos e “hábitos”…
O CA deverá ter uma administração, os comerciantes (feirantes) deverão pagar pelo uso do patrimônio público… Que tipo de administração terá o CA? A direta pública ou terceirizada? Se a primeira opção há riscos, pelas experiências… Poderá cair no perdão político e a força disciplinar deverá ser abrandada comprometendo a qualidade e o ideal do projeto; se a segunda opção, a terceirização, a empresa terá que ter “liberdade” e “jogo de cintura” para conciliar os interesses políticos e os dos usuários (os consumidores), os pagadores de impostos (os donos do empreendimento: a população)…
Ainda não foi afixada a placa que informe valores, tempo de construção, executor da obra…Informações!
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