Hospital Regional de Macaúbas… Um velho amigo!…
Por aqui muitos macaubenses já nasceram, além dos boquirenses, ibipitanguenses… Muitos aliviaram suas dores, centenas de cirurgias realizadas, muitos saíram daqui com um coração melhor, enxergando melhor… Muitos entraram desenganados e saíram cheios de vida e com as esperanças renovadas: com mais saúde…
Aqui sua emergência e ambulância que busca e leva pacientes: salvando vidas e prestando serviços a qualquer hora e a QUALQUER PESSOA… |
É para isso que existe, socorrer quem precisa de socorro, independente de sua cor, preferência religiosa, se é pobre ou rico e se necessitar até médico pode ir na casa do paciente prestar socorro ou seja, o Hospital tem um compromisso com a vida e quem é o Hospital Antenor Alves da Silva? Não é apenas um prédio, uma estrutura física é muito mais que isso, são pessoas, indo do servidor responsável pela limpeza e higiene do local, passando pelo atendente da portaria, auxiliares de enfermagem, enfermeiros (as), coordenadores, diretores… Até chegar no médico, símbolo do lugar!
Cristina Oliveira: Coordenadora/ Administradora do HAAS. |
E você sabia que tudo num hospital funciona como uma empresa, faz-se compras desde de papel higiênico a medicamentos cardíacos que chegam a custar até R$ 500,00 ou mais, apenas um comprimido… E o nosso hospital tem uma ala cardíaca e profissionais trabalhando para salvar vidas… Muito bom, não é?
E para comprar há um processo legal chamado licitação, uma concorrência para ver quem tem o melhor preço, melhor qualidade e até melhor prazo de entrega, tudo certinho…
E você sabia que há um controle do Ministério da Saúde, assim como há para todas as farmácias na compra de medicamentos, pois há certos medicamentos que só podem ser comprados caso tenha autorização da Vigilância Sanitária do Estado em certos caso da ANVISA, assim também acontece nas farmácias… Interessante não é?…
E toda estrutura de uma unidade de saúde seja do “postinho” de seu bairro até ao Hospital, no caso do nosso, de média complexidade – tudo existe em razão do paciente, mesmo que ele esteja “impaciente”, seja com a demora no atendimento, por falta de uma simples luva de procedimento, seja pela falta do médico plantonista… Não importa, o paciente é símbolo do hospital, assim como o médico é... Pois um não vive ou não existira sem o outro… É igual bandido e polícia, ironicamente, graças a existência dos “bandidos” é que a polícia sobrevive! Interessante, não é? Garanto que você não tinha pensado nisso ou tinha? Pois é, você pode arrepiar com muitas “ironias” da vida – e algumas de “morte”!