“Hacker de 19 anos diz ter fraudado eleições municipais”
Segundo informações do Bahia Notícias, “um hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por segurança, afirmou nesta segunda-feira (10) durante o seminário “A urna eletrônica é confiável?” na Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), que conseguiu interceptar os dados das urnas e modificar os resultados no caminho até os computadores da Justiça Eleitoral sem que nada fosse oficialmente detectado. Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, em um auditório com mais de 100 pessoas, Rangel ainda confessou ter beneficiado o deputado Paulo Melo (PMDB), atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. De acordo com reportagem do Portal do PDT, Rangel atuava em um pequeno grupo em benefício de políticos na Região dos Lagos. O jovem já prestou depoimento à Polícia Federal e vive sob proteção policial.”
OS DONDOS DAS MAIS AVANÇAS TECNOLOGIAS DO MUNDO AINDA USAM PEPEL PARA REALIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES DE SEUS PAÍSES…
Peça de museu… “Sem confiança”… |
Todo mundo sabe que não há “blindagem” em tecnologia, pois constantemente ela é “reinventada”, sendo assim, uma mais atual supera a anterior em segurança, proteção, eficiência e “confiabilidade”…
Os Estados Unidos e Japão ainda usam os métodos “tradicionais” em suas eleições; com cédulas de papel, sua apuração manual e contada por gente… Gente, Ser Humano é que é de “confiança”!? As “maquinas”, as “tecnologias” não parecem ser tão confiáveis assim… Programas e sistemas podem ser invadidos por “pessoas” que não são de total “confiança”… Ou por ironia são de extrema “confiança” daqueles que não devíamos confiar: o político corrupto, corruptível e corruptor… Ou melhor nós, os “seres humanos”…
Para uns, um ponto de vista, para outros não importa o “ponto” e nem a “vista”… O fator pode ser cultural, Japão país de cultura milenar e tendo uma “resistência” na “confiança” plena em tecnologia , talvez seja, por ironia, sábios e dominadores das “desconfianças tecnológicas”…
E nós, brasileiros, natos consumidores e receptores de culturas estrangeiras, somos todavia, (e isso é um ponto de vista) “incorporadores” de teorias de que o melhor seja, o mais fácil e moderno…