Campus da FAMAC, antiga AABB.
O que para muitos é considerado “sujeira”, mato seco, galhos e madeira, que comumente são levados ao fogo com o propósito de “limpar” o quintal ou terreno… É na verdade material orgânico que poderia ser decomposto e tornar adubo natural para o solo. No entanto, a “cultura local” é ateiar fogo em tudo, poluindo o meio ambiente, danificando o solo e empobrecendo-o…
A imagem acima foi captura nesta manhã de terça feira, 21. Na propriedade do Campus da FAMAC – Fundação Assistencial de Macaúbas.
Neste fim de tarde, uma moradora também na mesma rua, ao lado do SAAE, ateia fogo em seu quintal, por onde passa uma mina d’água do Coité, transformado o ambiente insuportável, uma extensa nuvem de fumaça toma conta do bairro, dificultando a respiração, causando irritação aos olhos, um cheiro fétido e ardido por todos os lados.
Ver-se uma ausência sistemática das autoridades ambientais na fiscalização deste tipo de procedimento no centro “rurbando” de Macaúbas. Por outro lado não há denuncia formal dos vizinhos que não querem se “indispor“. Preferem ficar com o nariz e olhos ardidos, dores de cabeça, se trancam em casa, fecham portas e janela e se esperneiam no silêncio da “boa vizinhança“! Também é uma “questão cultural”!
Um verdadeiro “ataque” ao meio ambiente…
Poderíamos dizer que é uma “questão cultural”, de “hábitos”, de que?… O que dizer de uma situação desta neste local: Fundação Assistencial de Macaúbas? E o que esperar da senhora que também ateou fogo em seu quintal que fica vizinho do Campus da FAMAC… Façamos as analogias das “questões culturais”… Eis as questões!…