A Menina da Vaca Morta – Livro do Prof.
Antonio Chaves.
Lançamento previsto para o dia 12 de junho, na Câmara de Vereadores de Macaúbas, às 19:00h. Romance regionalista, não foge as caraterísticas do autor… Antônio Chaves também é autor de outras obras, escritor nato, professor de gerações e amante da literatura. A Menina da Vaca Morta é um exemplar ímpar que você se apaixonar e a data de seu lançamento não deixa dúvidas que é um convite para presentear!
NOTA DO AUTOR
Caro leitor (a),
Desejo que a trama deste romance prenda sua atenção, e que você sinta prazer em ler as descrições do ambiente, e se sinta envolvido (a) pelo enredo que norteia a vida do casal e de sua filha unigênita, a Morgadinha da Vaca Morta, e se emocione e vivencie, e comungue com nossos hábitos e costumes, através dos vários personagens que compõem o quadro histórico, para que se sinta estimulado a colaborar na preservação e enriquecimento de nossa cultura.
Os personagens se movem num ambiente tipicamente rural, com ligeiras passagens pela área urbana. A personagem protagonista é Ana Rita, rebento tardio e único de um casal avançado em anos, mas que jamais perdera a esperança em ter um herdeiro legítimo; a quem pudesse deixar seus bens, conquistados com muito sofrer.
Os personagens são fictícios, à exceção de alguns, que entram na história como simples figurantes, a exemplo de Pedro Roque, Antônio Joaquim, Cirilo, Padre Firmino, Araújo Góes e Fernando Pedroso. Se houver semelhança entre os demais personagens e pessoas da vida real, terá sido mera coincidência.
Com base na experiência de uma vida voltada para o sertão, atraído pela beleza natural, e pela simplicidade encantadora do sertanejo, quanto a suas crenças, costumes, linguagem peculiar e filosofia de vida, eu compus este livro. Fi-lo vivendo e revivendo essa saga, que é minha, sua, e de quantas pessoas aqui nasceram, viveram e amam sua terra, na singeleza, encantamento e beleza que a caracterizam.
Boa leitura!
A. C.
Passagem do livro:
“Don`Ana nem sempre o acompanhara nas celebrações memorialísticas da vizinhança. Tinha que aturar as de casa, que não eram poucas. Ela lembra que, quando nasceu sua filhinha Ana Rita, o marido matou um baé cevado, comprou umas garrafas de vinho, tirou da adega um garrafão de pinga, convidou os vizinhos. Frito o porquinho, começou a cantoria, ao som da viola de Serafim, um velho amigo e cantador dos bons.”
