(Foto Uilson Magalhães)
Esta questão de grilagem de terras nesta região já vem sendo denunciado pelo professor e historiador Uilson Magalhães há algum tempo. Macaubense radicado em Botuporã, autor de livros sobre Botuporã e região de Lagoa Clara. Mas ao que parece nada está sendo feito pelas autoridades de Botuporã. Caso parecido é a perda de território que Macaúbas teve para Riacho de Santana, Tanque Novo e Botuporã todas de forma irregulares.
Com isso, como prova esta postagem de Uilson no seu Facebook, Macaúbas perde RECEITA. Está ai senhores vereadores e autoridades de Macaúbas, os dinheiros de royalty indo para o ralo. Uma amostra da NEGLIGÊNCIA de nossos políticos.
A seguir veja texto do Prof. Uilson Publicado no seu Facebook.
“De acordo com a Lei Orgânica do município de Botuporã,se trata de reserva ecológica, refúgio da fauna e outras formas de vida silvestre. O seu cume é constituída de terras devolutas, ou seja, terras da União e de domínio público.
Mas não é isso que esta acontecendo. Depois da notícia da criação do parque eólico nesta região, dezenas de posseiros se apropriaram indevidamente dessa área, com documentos irregulares;
Conversando com um colega de trabalho, ele sugere uma ideia brilhante que os royaltys gerados pelas torres eólicas a serem instaladas no alto da Sapiranga,deveria ser repassadas as associações comunitárias localizadas nestas regiões. Em seguida, os seus moradores investiria na melhoria de sua comunidade, como: manutenção de uma ambulância na comunidade,aquisição de tratores e implementos agrícolas, assistência técnica aos produtores rurais e outros.
Vamos tentar mudar essa história me ajude compartilhar essa ideia!
Não deixe que Serra da Sapirnaga torne propriedade de uma minoria de gananciosos e espertalhões, inclusive vive nas cidades não tem se quer nenhuma ligação para com esse patrimônio que é de todos!”