Blog do Alécio Brandão

(“Quase”) Todos Por Macaúbas: movimento faz sua segunda caminhada em busca de “revogação”

Todos... Por todos... Um por um é seu próprio lider (Imagem vídeo Sergio Meira)
Todos… Por todos… Um por um é seu próprio lider (Imagem vídeo Sergio Meira)

O que é Revogar?

Revogar é anular, desfazer, eliminar, derrogar, invalidar. Revogar é cancelar uma decisão tomada anteriormente. É voltar atrás, é fazer com que algo deixe de vigorar.

Sendo assim, é certo que Macaúbas precisaria anular, desfazer, eliminar, derrogar e invalidar diversos atos, HÁBITOS, ações e certamente pensamentos, mas para tudo há um começo, e porque não das Lei 632 e 633/2016? Há quem questione outras prioridades: UPA, saneamento básico, educação, saúde… No entanto, só podemos dar um passo por vez, se o movimento Todos Por Macaúbas, o qual representa certamente a maioria dos sentimentos e pensamentos do macaubense é legítimo e importante este “primeiro passo”… “Salário” no caso do trabalhador outro é o “sangue”, é o oxigênio de sua manutenção sobrevivência, para o empresário que seja o “pro labore” e para os agentes políticos: “subsídios”, em sua essência: uma “ajuda”. Vejamos:

E sim assim for, todas as disposições em contrário deverão ser anuladas!... Quem sabe o seu voto?
E sim assim for, todas as disposições em contrário deverão ser anuladas!… Quem sabe o seu voto?

O que é Subsídio?

Subsídio é um auxílio, uma ajuda, um aporte, um benefício. É um valor monetário fixado e concedido pelo Estado, ou outra corporação, para uma obra de beneficência ou de interesse público, que represente papel importante para a economia do país. É uma subvenção (auxílio monetário concedido pelos poderes públicos).

Neste contexto, o subsídio de um agente público, pelo entendimento acima, difere e muito do “salário” do “pro labore”, é essencialmente, um auxilio, um apoio que o Estado (neste caso o Ente Público), que concede para ele prestar um serviço temporário, uma missão… Mas há quem queira eternizar-se nesta missão e ser por resto da vida SUBSIDIADO pelo Estado, pelo POVO, por nossos impostos, neste caso, o identificamos como POLÍTICOS “PROFISSIONAIS”, uma classe que se assemelha ao PARASITA, que suga do seio da sociedade o seu sangue, aquele que escraviza mentes fracas e oferece por isso uma falsa esperança, através de uma falsa ideologia!… E se assim, não for: … Revoga-se as disposições em contrário!…

Todos Por Macaúbas?

Apesar que “todos” ser uma palavra que define o 100%, sabemos que nem todos está ai por Macaúbas, a Terra Amiga de muitos “amigos ingratos”…  E nem sempre a maioria é 50% + 1… Pois às vezes um vence a todos!…

E se iniciamos uma trajetória de “quebrar encantos”, continuemos a “rezar” na mesma proporção que agimos, continuemos a pensar na mesma proporção que querem que nos silenciamos… E é talvez no silêncio da maioria é que se tem a resposta!… Pois, não precisamos de uma Macaúbas OMISSA…

O Movimento:

Menor em quantidade, não se sabe se maior em qualidade e isso pouco importa, mas era esperado uma proporção equivalente as “caminhadas” dos quem sabe “apaixonados” durante as campanhas eleitorais, milhares de metros cobertos por eleitores quem sabe boa parte movidos pela emoção vazia de ter um líder para dizer-lhes o que pensar, como fazer, como se sentar… Se o oposto disso for nossa realidade, revoga-se as disposições em contrário. 

O ato promovido Por “quase” Todos Por Macaúbas, ocorrido na noite desta quinta feira 06 de outubro, quadro dias após as urnas serem “barrotadas” de votos, iniciou de uma indignação nascida de um (ou uma), dois, três macaubenses que viu nas Leis 632 e 633/2016, um insulto, o aumento do “auxilio”, “ajuda” do município aos seus agentes políticos; vereadores, prefeitos, vice e secretários, aumentos estes que aproximaram a casa dos 75%, no caso do Legislativo. O ato o qual teve concentração na Praça da Imaculada Conceição, iniciou com a mensagem do Prof, Sócrates Defensor, que lembrou que o movimento não tinha uma liderança única  ou nenhuma, que cada um dos presentes se identificasse como um “líder do seu pensar”… A pé ao toque de um tambor, marcha análoga à fúnebre, desciam uma, duas, três ou mais, centenas a caminho à Casa do Povo, que segundo orador, “pequena” demais para toda aquela gente: povo ou população?

E a pauta, ali mesma articulada, num tom de ares democráticos, seja este de direito e de caráter republicano, o qual “quase” tudo emana do povo, mas nem tudo vai para este, pois há uma ponde que identifica-se por “política” e o povo quem sabe seja identificado como “analfabeto” neste quesito, se assim for, temos aqui “analfabeto político” elegendo “político analfabeto”… E se não for assim, revoga-se as disposições em contrário….

E assim, ficou decidido que todos ou quase todos deveriam está presente na próxima reunião ordinária da Câmara Municipal na próxima terça feira às 9h15min, dia 11 de outubro… Quase todos pois o Plenário da Casa, apenas acomoda sentados 120 pessoas, é certo que nem todos poderão ir… Outra proposta, ali proposta, foi mudar o dia das reuniões para o sábado… Uma sugestão pouca democrática, talvez, visto que, não poderiam participar destas os religiosos da Igreja Adventista… Se assim não for: Revoga-se todas as disposições em contrário. 

Texto sem revisão, as incoerências sejam ortográficas, de concordâncias, etc e tal, devem ser desconsideradas, as quais serão automaticamente revogadas!…

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